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O mercado de criptomoedas continua a ser um campo fértil para investidores em busca de retornos significativos. Tanto no primeiro semestre de 2023 quanto em junho, diversas criptomoedas apresentaram um desempenho notável. Entre elas, destaca-se o Conflux (CFX), que liderou o ranking no acumulado do primeiro semestre.
O $CFX, token nativo da Conflux, desempenha um papel vital no ecossistema da rede. Ele é utilizado para cobrir as taxas de transação, receber recompensas por meio do staking, alugar espaço de armazenamento e participar da governança. Além disso, o ativo digital atua como um incentivo valioso para os mineradores, que desempenham um papel fundamental na manutenção da segurança e operação eficiente da Rede Conflux.
Confira abaixo as criptomoedas mais negociadas no primeiro semestre de 2023, juntamente com suas respectivas variações de preço:
- Conflux (CFX) – Variação: 819,47%
- Injective (INJ) – Variação: 531,57%
- Render Token (RNDR) – Variação: 405,89%
- Stacks (STX) – Variação: 230,57%
- Bitcoin Cash (BCH) – Variação: 214,22%
- Lido DAO (LDO) – Variação: 115,43%
- Aptos (APT) – Variação: 110,23%
- Rocket Pool (RPL) – Variação: 94,56%
- Immutable (IMX) – Variação: 93,66%
- WOO Network (WOO) – Variação: 92,42%
- The Graph (GRT) – Variação: 90,14%
- Solana (SOL) – Variação: 89,74%
- Wrapped Bitcoin (WBTC) – Variação: 84,58%
- Bitcoin (BTC) – Variação: 84,18%
- Compound (COMP) – Variação: 79,01%
Criptos mais negociadas em junho
De acordo com dados de negociação, as criptomoedas mais negociadas no mês de junho revelam uma diversidade de opções para os investidores. O destaque foi o Bitcoin Cash (BCH), que liderou o ranking com um crescimento impressionante de 169,28%.
O Bitcoin Cash, uma criptomoeda relativamente nova, surgiu em agosto de 2017 como resultado de uma divisão do Bitcoin original, conhecida como “hard fork”. Essencialmente, o Bitcoin Cash é uma versão atualizada do Bitcoin. No último mês, o preço do ativo foi impulsionado por diversos fatores, como sua listagem em uma nova corretora,um aumento do interesse por parte dos investidores sul-coreanos e um movimento de “short squeeze” (quando muitos investidores estão vendidos em um ativo e seu preço aumenta de forma repentina e significativa, obrigando estes a recomprar as ações para evitar prejuízos maiores). Esses elementos combinados contribuíram para um aumento significativo em seu valor.
Dados de junho:
- Bitcoin Cash (BCH) – Variação: 169,28%
- eCash (XEC) – Variação: 62,61%
- Compound (COMP) – Variação: 55,66%
- Bitcoin SV (BSV) – Variação: 31,14%
- Maker (MKR) – Variação: 30,71%
- Pepe (PEPE) – Variação: 29,56%
- Stellar (XLM) – Variação: 19,57%
- Litecoin (LTC) – Variação: 19,47%
- Stacks (STX) – Variação: 15,48%
- Monero (XMR) – Variação: 15,21%
- Bitcoin (BTC) – Variação: 11,97%
- Wrapped Bitcoin (WBTC) – Variação: 11,84%
- Injective (INJ) – Variação: 10,66%
- Aave (AAVE) – Variação: 10,27%
- Uniswap (UNI) – Variação: 5,08%
“Os resultados destacam a incrível volatilidade do mercado de criptomoedas, onde vemos várias moedas digitais apresentando um crescimento expressivo tanto no acumulado do primeiro semestre quanto no mês de junho. O desempenho do Conflux no primeiro semestre e a popularidade do Bitcoin Cash em junho refletem a dinâmica e a diversidade desse mercado em constante evolução. É um lembrete de que investir em criptomoedas exige uma análise cuidadosa e uma compreensão profunda das tendências do mercado”, comenta Rodrigo Batista, CEO da Digitra.com.
Para aqueles que desejam investir em criptomoedas e buscar por tendências do próximo semestre, vale dedicar um tempo do seu dia para realizar suas próprias pesquisas. Assim, o investidor fica mais seguro de suas escolhas.
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