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A CVC Corp anunciou mais um reforço para o seu time de governança. A Companhia caba de contratar Jeanine Pires, a ex-presidente da Embratur. A executiva irá ocupar o cargo de diretora de alianças estratégias e relações governamentais.
Antes da contratação de Jeanine, o cargo não existia na Companhia. No entanto, a sua criação se deu em um momento oportuno de aquecimento do turismo no país.
Em suas atribuições, a nova contratada irá lidar com entidades e associações do setor, bem como fará a ponte entre a CVC Corp e o setor governamental.
Ademais, Jeanine Pires comadou a Embratur entre os anos de 2003 e 2010. Neste tempo, a executiva liderou a promoção do Brasil no exterior e participou do processo para trazer a Copa e a Olimpíada do Rio de Janeiro ao país.
CVC Corp: A primeira turistech do Brasil
Com as restrições sociais, a CVC bolou uma estratégia interessante para se reinventar: se tornar a primeira Turistech do país. Entre outros requisitos, o novo conceito exigia a transformação digital da companhia para atender às necessidades dos consumidores. Além disso, também demandava uma estrutura de engenharia de dados e de processamento das informações diferente da qual a CVC Corp possuía até então.
Pouco mais de 2 anos e muitas novidades depois, a CVC Corp está em vias de cumprir o seu objetivo. Isso porque a companhia incorporou inovações digitais inéditas no mercado brasileiro e fez da tecnologia um dos pilares de seu negócio.
“Com a nova abordagem, deixamos de ter uma relação apenas transacional com os clientes para nos tornamos muito mais próximos deles”, afirma Tulio Oliveira, diretor de Tecnologia e Novos Negócios da CVC Corp.
“Agora, somos uma empresa voltada para a jornada completa do turista e não somente para a viagem.” Oliveira lembra que o conceito de Turistech está ancorado essencialmente na convergência dos canais online e offline. Assim, para usar a linguagem dos novos tempos: é a estratégia phygital permeando as atividades da CVC.
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1 comentário
Uma verdadeira piada!
Não pagam nem o que devem aos passageiros e querem “inovar em tecnologia”, deviam ter vergonha de lançar Qqer coisa no mercado antes de arcar com os danos causados por eles pós pandemia.
Reterem os valores dos passageiros na pandemia, usaram e fizeram dinheiro, que já foi estornado pelos fornecedores, mas não devolveram aos consumidores finais.
Uma vergonha!