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Na última segunda-feira, dia 4 de abril, a CVM realizou um questionamento sobre as oscilações nas ações da Cielo (CIEL3). Desse modo, a empresa se pronunciou sobre o caso, por meio de fato relevante publicado junto ao mercado e aos seus acionistas.
Assim sendo, a empresa afirmou que
“Em atenção ao ofício da B3, a Companhia esclarece, após ter inquirido seus diretores estatutário e acionistas controladores, que não tem conhecimento de nenhum fato ou informação relevante, envolvendo a Companhia ou seus negócios, que deveriam ter sido divulgados ao mercado.”
afirmou a Cielo em fato relevante
Cielo foca nos desinvestimentos e ações voltam ao olhar do mercado
Assim, em janeiro de 2021, a Cielo (CIEL3) deu início a uma estratégia de desinvestimentos de ativos nos quais tinha participação acionária. Assim senod, de lá para cá, a empresa conseguiu levantar aproximadamente R$ 314 milhões com esse plano.
Desse modo, em fato relevante, a Cielo informa que o valor total da transação é de até US$ 290 milhões. esse valor se divide em uma parcela fixa de US$140 milhões que será paga na data do fechamento da operação, e até US$150 milhões de uma parcela variável, sujeita à verificação futura de premissas acordadas entre as partes. Segundo a empresa, a venda faz parte de sua estratégia de concentrar-se em seu negócio principal no Brasil.
Além disso, a Cielo iniciou sua estratégia de desinvestimentos ainda sob o comando de Caffarelli. Isto é, a primeira venda envolveu a fatia de 40,95% que a companhia detinha na Orizon para a Bradseg Participações, em um acordo de R$ 128,9 milhões. Em agosto do mesmo, já sob a gestão de Gustavo Sousa, foi a vez da empresa se desfazer da sua participação na Multidisplay.
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