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A Dexco (DXCO3) reportou lucro líquido de R$ 223,715 milhões no 1T22. Isto é, valor 29,5% maior que os R$ 172,699 milhões aferidos no 1T21.
Assim sendo, o lucro líquido recorrente, entretanto, recuou 10,8% na comparação com o 1T21. Ou seja, passando de R$ 222,440 milhões para R$ 198,322 milhões agora.
Diante disso, o Ebitda ajustado e recorrente cresceu 1,6%, indo a R$ 503,675 milhões no trimestre analisado, contra R$ 495,922 milhões há um ano. Isto é, item ajustado por eventos não caixa advindos da variação do valor justo dos ativos biológicos e combinação de negócios, além de eventos extraordinários, segundo a Dexco.
Além disso, a margem Ebitda recuou 4,4 pontos percentuais, para 23,6%.
De acordo com a empresa “este desempenho é fruto do processo de reestruturação passado pela companhia nos últimos anos. Isto é, em especial do foco de direcionar seus produtos para mercados mais resilientes e explorar melhor o potencial das suas marcas”.
Nesse sentido, o lucro por ação subiu 20,2%, de R$ 0,2505 no 1T21 para R$ 0,3011 no 1T22. Ademais, a receita líquida consolidada subiu 20,5%, para R$ 2,131 bilhões no 1T22, contra R$ 1,768 bilhão do 1T21.
Portanto, o resultado foi “devido à base de preços superior àquela reportada no primeiro trimestre de 2021 e aos aumentos de preços anunciados no início de 2022, explica a Dexco.
“Os aumentos de preços levaram ao crescimento da receita unitária de todas as divisões, quando comparado com o 4T21, porém não suficiente para compensar a retração de volume, refletindo assim na queda de 5,3% da receita em relação àquele período”
escreveu a empresa
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