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O dólar caiu após dados de inflação dos EUA e expectativas de pausa no aperto monetário do Fed.
O dólar perdeu força nesta quarta-feira devido à divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos, que veio conforme o esperado, confirmando a desaceleração da inflação. Isso reforçou as expectativas do mercado de que o Federal Reserve (Fed) fará uma pausa em suas medidas de aperto monetário em junho.
No Brasil, a queda da moeda foi impulsionada pela entrada de recursos, especialmente na conta comercial. O mercado também permanece otimista com o texto final do novo arcabouço fiscal.
Otimismo com arcabouço fiscal reforça queda do dólar no Brasil
O dólar teve uma perda de força frente a outras moedas nesta quarta-feira, seguindo a tendência internacional após a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) nos Estados Unidos.
O índice veio dentro do esperado e confirmou a desaceleração dos preços, o que reforçou as apostas do mercado de que o Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano, fará uma pausa em suas medidas de aperto monetário em junho.
No Brasil, a queda do dólar foi intensificada pela entrada de recursos, especialmente na conta comercial, de acordo com operadores.
Além disso, o mercado doméstico permanece otimista com o texto final do novo arcabouço fiscal. O deputado Cláudio Cajado, relator do projeto, afirmou à GloboNews que pode apresentar seu relatório amanhã.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,75%, a R$ 4,9499, após oscilar entre R$ 4,9391 e R$ 4,9901. Às 17h12, o dólar futuro para junho recuava 0,84%, a R$ 4,9685.
Lá fora, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de outras moedas importantes, caía 0,17%, para 101,434 pontos. O euro subia 0,15%, a US$ 1,0981, e a libra esterlina ganhava 0,02%, a R$ 1,2626.
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