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Dólar fecha em queda com dados dos EUA

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Dólar cai frente ao real devido a dados econômicos dos EUA e feriado nos EUA.

O dólar encerrou o dia em queda em relação ao real, acompanhando a tendência internacional e influenciado por dados econômicos dos Estados Unidos. A sessão de negociações foi marcada por um movimento de baixa da moeda americana devido ao feriado prolongado nos EUA, que resultou em um pregão mais curto nas bolsas nesta sexta-feira.

Os dados preliminares de atividade nos EUA, medidos pelos PMIs, apresentaram resultados mistos. O PMI industrial ficou abaixo das expectativas, entrando em território de contração, enquanto o PMI de serviços superou as previsões. Esses números reforçam a visão de que o Federal Reserve (Fed) não deve aumentar as taxas de juros nos EUA, enfraquecendo o dólar.

Feriado nos EUA e dados econômicos levam dólar a fechar em queda

O dólar encerrou o dia em queda em relação ao real, acompanhando a tendência internacional e influenciado por dados econômicos dos Estados Unidos. A sessão de negociações foi marcada por um movimento de baixa da moeda americana devido ao feriado prolongado nos EUA, que resultou em um pregão mais curto nas bolsas nesta sexta-feira.

Os dados preliminares de atividade nos EUA, medidos pelos PMIs, apresentaram resultados mistos. O PMI industrial ficou abaixo das expectativas, entrando em território de contração, enquanto o PMI de serviços superou as previsões. Esses números reforçam a visão de que o Federal Reserve (Fed) não deve aumentar as taxas de juros nos EUA, enfraquecendo o dólar.

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No cenário internacional, o euro ganhou terreno sobre o dólar após a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, reiterar que a batalha contra a inflação ainda não foi vencida, abrindo espaço para possíveis altas de juros na Europa. No entanto, a contração do Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha pode limitar a agressividade do BCE na política monetária.

No âmbito doméstico, a notícia do dia foi o veto integral do presidente Lula à desoneração da folha de pagamentos. Embora a medida seja vista positivamente do ponto de vista fiscal, setores afetados alertam que ela pode causar demissões e gerar tensões no Congresso, podendo impactar a agenda econômica.

O dólar à vista fechou o dia em baixa de 0,17%, a R$ 4,8984, após oscilar entre R$ 4,8831 e R$ 4,9068. Na semana, a moeda caiu 0,15%. O dólar futuro para dezembro também registrou queda de 0,18%, a R$ 4,9010. No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, recuava 0,38%. O euro subiu 0,38% em relação ao dólar, enquanto a libra ganhou 0,61%.

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Ibovespa recua em dia de pregão curto

Nesta sexta-feira, o mercado financeiro brasileiro experimentou um dia de cautela e baixa liquidez, com o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), fechando em queda de 0,84%, encerrando o dia aos 125.517,27 pontos. Essa retração foi influenciada pelo fechamento antecipado das bolsas em Nova York devido ao feriado prolongado de Ação de Graças nos Estados Unidos, o que resultou em uma falta de referências para os investidores brasileiros.

Ao longo da semana, no entanto, o Ibovespa conseguiu acumular um aumento de 0,60%, indicando uma certa estabilidade após um período de volatilidade nos mercados financeiros globais.

O volume financeiro negociado no mercado de ações brasileiro também foi impactado pela baixa liquidez, totalizando apenas R$ 17,0 bilhões, refletindo a falta de participação significativa dos investidores no pregão.

No cenário econômico doméstico, as atenções se voltaram para o veto presidencial à prorrogação da desoneração fiscal da folha de pagamentos de 17 setores. O ex-candidato presidencial Fernando Haddad explicou a decisão de Lula e prometeu que o governo apresentará um conjunto de medidas para resolver essa questão após a realização da COP28, programada para dezembro.

Quanto às movimentações das ações no mercado, as companhias aéreas e de turismo se destacaram como as principais altas do dia. A ação #GOLL4 liderou o ranking positivo, com um avanço de 4,00%, seguida por CVCB3, que teve um aumento de 2,46%, e #AZUL4, com uma elevação de 1,69%. Essas empresas podem ter se beneficiado da perspectiva de uma recuperação do setor de turismo à medida que as restrições relacionadas à pandemia continuam a ser relaxadas.

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Por outro lado, as varejistas enfrentaram desafios, pois dados preliminares indicaram uma desaceleração nas vendas online durante a Black Friday. A ação #BHIA3 desvalorizou 8,62%, #MGLU3 recuou 8,29%, e #LWSA3 cedeu 6,94%. Isso sugere que, apesar das expectativas de vendas robustas durante a temporada de compras, algumas empresas podem não ter atingido as metas de vendas esperadas.


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