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Dólar ignora correção na bolsa e juros futuros e cai para R$ 5,06 em meio a entrada de recursos e briga pela formação da Ptax

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O dólar à vista caiu pela sexta sessão consecutiva nesta sexta-feira, indo contra a alta da moeda no exterior e do mau humor nos mercados de ações e juros futuros. De acordo com operadores, o comportamento descolado do câmbio está relacionado à entrada de recursos pela conta comercial e a briga pela formação da Ptax de março, com investidores vendidos na moeda pressionando o preço para baixo.

O dólar à vista caiu 0,57%, a R$ 5,0686, fechando em baixa pela sexta sessão consecutiva, apesar da alta da moeda no exterior e da correção na bolsa e nos juros futuros.

De acordo com operadores, o comportamento descolado do câmbio está relacionado à entrada de recursos pela conta comercial e a briga pela formação da Ptax de março, com investidores vendidos na moeda pressionando o preço para baixo.

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Além disso, o dado de atividade (PMI) da China, apontando expansão, fortaleceu as moedas de países produtores de commodities, incluindo o real. No entanto, o dólar ganhou terreno sobre os pares no exterior, apesar do dado de inflação (PCE) melhor do que o esperado, que abre caminho para o Fed encerrar o ciclo de aperto. Na semana, o dólar recuou 3,48%, e em março a queda foi de 2,99%. No trimestre, a baixa foi de 4,00%.

O dólar futuro para maio também registrou queda de 0,57%, para R$ 5,0935, às 17h10. Enquanto isso, o DXY, índice que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas, subia 0,42%, aos 102,569 pontos. O euro caía 0,57%, para US$ 1,0845, e a libra perdia 0,45%, a US$ 1,2332.

O comportamento do dólar à vista, caindo pela sexta sessão consecutiva, apesar da alta da moeda no exterior e da correção na bolsa e nos juros futuros, mostra a influência de fatores internos e externos no mercado cambial.

A entrada de recursos pela conta comercial e a briga pela formação da Ptax de março foram fatores que contribuíram para a queda da moeda, enquanto o dado de atividade da China ajudou a fortalecer as moedas de países produtores de commodities, incluindo o real. No entanto, o dólar ainda ganha terreno sobre os pares no exterior, mostrando que a volatilidade pode ser uma característica presente no mercado cambial.

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