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O dólar interrompeu sua sequência de seis quedas consecutivas com uma leve alta nesta segunda-feira. Os investidores estão em compasso de espera pelos próximos desdobramentos do novo arcabouço fiscal no Congresso, enquanto o ministro Fernando Haddad pressiona o Banco Central para baixar os juros e esclarece que não há nenhuma definição sobre uma nova meta de inflação.
Além disso, a Opep+ anunciou um corte inesperado na produção, levando investidores a revisarem para cima as apostas de aperto monetário pelo Fed diante da pressão inflacionária de uma alta dos combustíveis.
Dados fracos de atividade na China pesam contra o real brasileiro e moedas de países produtores de commodities metálicas
A leve alta do dólar nesta segunda-feira interrompeu a sequência de seis quedas consecutivas da moeda.
Os investidores estão em compasso de espera pelos próximos desdobramentos do novo arcabouço fiscal no Congresso, enquanto o ministro Fernando Haddad pressiona o Banco Central para baixar os juros e esclarece que não há nenhuma definição sobre uma nova meta de inflação.
Ele também negou que a escolha dos dois novos diretores para o BC já esteja fechada.
Além disso, a Opep+ anunciou um corte inesperado na produção, levando investidores a revisarem para cima as apostas de aperto monetário pelo Fed diante da pressão inflacionária de uma alta dos combustíveis.
Essa notícia afetou o câmbio no mercado internacional, especialmente as moedas de países produtores de commodities metálicas, como o real brasileiro.
Os dados mais fracos de atividade industrial (PMI) na China também pressionaram o câmbio brasileiro.
O dólar à vista encerrou em leve alta de 0,05%, a R$ 5,0709, após oscilar entre R$ 5,0415 e R$ 5,0829. Às 17h02, o dólar futuro para maio subia 0,09%, a R$ 5,0915. Enquanto isso, o DXY caía 0,10%, aos 102,040 pontos, o euro ganhava 0,61%, para US$ 1,0907, e a libra subia 0,71%, para US$ 1,2423.
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