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O dólar se mantém estável enquanto os investidores aguardam a decisão sobre o teto da dívida e o arcabouço fiscal dos EUA.
O dólar mostrou pouca variação nesta terça-feira, com os investidores mantendo cautela devido ao impasse sobre o teto da dívida dos Estados Unidos e as incertezas sobre o texto do arcabouço fiscal que será aprovado na Câmara. A moeda ganhou algum impulso após um almoço entre figuras de destaque, no qual o ministro transmitiu confiança na aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária.
No entanto, uma reação adversa dos mercados americanos à notícia de que alguns deputados republicanos questionavam a necessidade de aumentar o teto da dívida resultou em uma nova alta para o dólar à tarde.
Mercados reagem às incertezas fiscais nos Estados Unidos
O dólar permaneceu relativamente estável nesta terça-feira, com os investidores evitando grandes movimentos devido à indecisão em torno do teto da dívida dos EUA e ao clima de incerteza sobre o texto do arcabouço fiscal que será aprovado na Câmara.
A moeda experimentou uma breve queda após um almoço entre o Ministro Haddad, Lira, Pacheco e Campos Neto, quando o ministro expressou confiança na aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária. Este último, segundo ele, pode ser aprovado pela Câmara antes do recesso de julho.
No entanto, o dólar retomou a alta no meio da tarde, em resposta à deterioração dos mercados americanos. Isso ocorreu após a notícia de que um grupo de deputados republicanos estava questionando a urgência expressa pela secretária do Tesouro, Janet Yellen, para aumentar o teto da dívida. Esses legisladores suspeitam que as negociações sejam apenas uma tática dos democratas para aumentar os gastos.
O dólar à vista encerrou o dia com uma ligeira alta de 0,03%, a R$ 4,9722, após oscilar entre R$ 4,9510 e R$ 4,9938. Enquanto isso, o contrato de dólar futuro para junho estava 0,06% mais alto, a R$ 4,9790.
Internacionalmente, o índice DXY, que mede o dólar frente a uma cesta de moedas, aumentou 0,35%, para 103,555 pontos. O euro e a libra britânica, por outro lado, apresentaram queda de 0,41% e 0,21% respectivamente, frente ao dólar.
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