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O dólar fechou em baixa nesta quarta-feira, descolado do mercado internacional, impulsionado pelo ambiente político favorável à tramitação do arcabouço fiscal e pela entrada de recursos internacionais devido à recuperação das commodities.
O mercado operou na expectativa de que o pedido de urgência para a votação do arcabouço fiscal seria aprovado, o que aceleraria a tramitação do projeto.
Isso, juntamente com os dados de vendas no varejo acima do esperado, gerou um fluxo comprador para ações do setor na bolsa e a recuperação das commodities.
Otimismo político e recuperação das commodities contribuem para a baixa do dólar
O dólar fechou em leve baixa nesta quarta-feira, apoiado no otimismo político em relação à tramitação rápida do arcabouço fiscal e pelo influxo de recursos internacionais devido à recuperação das commodities.
O mercado financeiro operou sob a expectativa de que o pedido de urgência para a votação do arcabouço fiscal seria aprovado, o que aceleraria a tramitação do projeto. A aprovação deste pedido reduziria a incerteza em torno da proposta, o que é visto com bons olhos pelos investidores.
Além disso, dados de vendas no varejo acima do esperado trouxeram um fluxo comprador para as ações do setor na bolsa. A recuperação dos preços das commodities também contribuiu para este cenário.
No plano internacional, o dólar se recuperava, apoiado nas sinalizações de que o governo americano e o Congresso estão mais perto de um acordo para solucionar a questão do teto da dívida.
O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,17%, cotado a R$ 4,9345. O dólar futuro para junho caía 0,15%, para R$ 4,9475. No exterior, o índice DXY subia 0,29%, para 102,860 pontos. O euro caía 0,21%, para US$ 1,0840. E a libra tinha alta de 0,08%, a US$ 1,2494.
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