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Dólar sobe com dados fortes nos EUA

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O dólar fecha essa quarta-feira (20), em alta devido a dados positivos dos Estados Unidos e pressão sobre o real.

Nesta quarta-feira, o dólar teve um desempenho positivo, encerrando o dia em alta de 0,99% em relação ao real brasileiro.

Esse movimento ascendente foi motivado por dados econômicos mais fortes do que o esperado nos Estados Unidos, incluindo números robustos de vendas de moradias usadas e um aumento na confiança do consumidor.

Analistas apontam que a alta do dólar também reflete saídas de capital da Bolsa e a pressão negativa sobre o real devido à queda nos preços das commodities agrícolas.

Dados econômicos fortes nos EUA impulsionam alta do dólar e preocupam mercado brasileiro

Nesta quarta-feira, o mercado financeiro brasileiro observou o dólar fechando em alta, em um dia de correção e ajuste de posições. A moeda americana encerrou o dia em alta de 0,99% em relação ao real brasileiro, chegando a ser cotada a R$ 4,9120 no mercado à vista. Esse movimento ascendente do dólar aconteceu devido a dados econômicos dos Estados Unidos que surpreenderam positivamente os investidores. As vendas de moradias usadas e a confiança do consumidor nos EUA foram mais fortes do que o previsto, o que impulsionou o valor da moeda americana.

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No entanto, a alta do dólar também foi influenciada por outros fatores. Analistas apontam que houve movimentos de saída de capital da Bolsa, o que contribuiu para a pressão sobre o real brasileiro. Além disso, a queda nos preços das commodities agrícolas teve um impacto negativo sobre a moeda brasileira.

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É importante destacar que o avanço do dólar coincidiu com uma virada nas bolsas de valores em Nova York, que passaram a registrar quedas. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, subiu 0,23%, atingindo 102,398 pontos.

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No cenário internacional, o euro e a libra tiveram desempenho desfavorável em relação ao dólar, caindo para US$ 1,0942 e US$ 1,2637, respectivamente.

Esse movimento do dólar e seus impactos no mercado brasileiro continuam sendo acompanhados de perto por investidores e analistas, que buscam entender as perspectivas para as próximas semanas.

Otimize o otimismo do mercado americano e a cautela local

Nesta tarde, as bolsas de Nova York apresentaram uma reviravolta surpreendente, firmando uma alta moderada após um início de dia no vermelho. A mudança de direção foi impulsionada por dados econômicos sólidos dos Estados Unidos, que aumentaram o otimismo dos investidores em relação à saúde da maior economia do mundo.

Os indicadores que mais influenciaram essa mudança de rumo foram os dados do setor imobiliário, que mostraram um desempenho melhor do que o esperado, e o aumento da confiança do consumidor nos EUA. Essas informações foram interpretadas pelo mercado como mais um sinal de que a economia americana está se encaminhando para um “pouso suave”, o que levanta a possibilidade de que o Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, possa considerar a redução das taxas de juros em sua próxima reunião em março.

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O Dow Jones registrou um ganho de 0,21%, o S&P 500 subiu 0,19%, e o Nasdaq teve um sólido aumento de 0,39%. Enquanto isso, os juros dos Treasuries, que são os títulos do governo dos EUA, caíram, refletindo a expectativa de taxas de juros mais baixas no futuro próximo. O índice do dólar também acompanhou essa tendência, subindo 0,15% e atingindo 102,319 pontos.

No cenário doméstico brasileiro, o Ibovespa teve um momento de alta, mas logo voltou à estabilidade, subindo apenas 0,02%. Esse movimento ocorreu em um dia de realização de lucros, depois de sucessivos recordes nos últimos tempos.


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