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Dólar sobe com saída de investidores estrangeiros e fraqueza da China

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O dólar fecha em alta frente ao real devido à saída de investidores estrangeiros e dados fracos de inflação na China.

O dólar teve um leve aumento em relação ao real nesta segunda-feira, influenciado pela saída de investidores estrangeiros e pela fraqueza dos dados de inflação na China. Operadores montaram posições defensivas à espera dos dados de inflação nos Estados Unidos.

No cenário internacional, o dólar perdeu força em relação a outras moedas com a expectativa de dados econômicos positivos nos EUA, o que poderia levar o Fed a adotar uma postura mais flexível em relação aos juros.

No entanto, os bancos centrais europeus devem manter uma política monetária restritiva, fortalecendo o euro. A estabilidade dos preços na China indicou uma recuperação mais lenta do que o esperado, o que afetou as moedas de países produtores de commodities, como o real.

Saída de investidores estrangeiros e dados fracos de inflação na China impulsionam alta do dólar frente ao real

O dólar fechou em alta modesta em relação ao real nesta segunda-feira, influenciado pela saída de investidores estrangeiros e pelos dados fracos de inflação na China. Operadores relataram que investidores estrangeiros estão retirando seus recursos, o que impacta negativamente a moeda brasileira.

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Além disso, a divulgação de dados de inflação abaixo do esperado na China aumentou as preocupações sobre a recuperação econômica do país, pesando sobre as moedas de países produtores de commodities, como o real.

Enquanto isso, no cenário internacional, o dólar perdia força em relação a outras moedas devido à expectativa de dados econômicos positivos nos Estados Unidos.

Esses dados poderiam levar o Federal Reserve (Fed) a adotar uma postura mais flexível em relação aos juros, o que reduziria a atratividade do dólar. Por outro lado, os bancos centrais europeus estão mantendo uma política monetária restritiva, o que fortalece o euro em relação ao dólar.

No Brasil, algumas declarações de autoridades políticas geraram certa instabilidade. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que a análise do projeto do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será adiada para depois do recesso parlamentar, o que gerou preocupações, uma vez que o tema é considerado prioritário pela equipe econômica.

No entanto, o senador Jaques Wagner indicou que a tramitação da reforma tributária no Senado pode ser mais simples do que na Câmara dos Deputados.

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No fechamento, o dólar à vista registrou uma alta de 0,34%, alcançando R$ 4,8825. No mercado futuro, o dólar para agosto teve um aumento de 0,37%, cotado a R$ 4,9125. No cenário internacional, o índice DXY, que mede a força do dólar em relação a uma cesta de moedas, caiu 0,30%, enquanto o euro subiu 0,30%, alcançando US$ 1,0999.

As bolsas de valores em Nova York começaram a semana com ganhos modestos, embora o Nasdaq tenha sido pressionado pelo desempenho das ações do setor de tecnologia. No entanto, os principais índices fecharam em território positivo. O mercado norte-americano está aguardando a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) que ocorrerá na quarta-feira, assim como o início da temporada de balanços do segundo trimestre.

O índice Dow Jones subiu 0,62%, fechando aos 33.944,40 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,24%, encerrando aos 4.409,53 pontos. O Nasdaq teve um ganho mais modesto, subindo 0,18% e fechando aos 13.685,48 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram ligeiramente, com os juros dos títulos de 30 anos caindo para 4,0429% e os títulos de 2 anos recuando para 4,8639%.

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Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa passou por um movimento de correção após as aprovações da reforma tributária e do voto de qualidade do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) na semana anterior. O índice fechou em baixa de 0,80%, aos 117.942,44 pontos, com um volume financeiro relativamente baixo de R$ 17,9 bilhões.


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