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Ações de empresas elétricas lideram ganhos no Ibovespa, enquanto Via continua em baixa.
Nesta sexta-feira, o mercado acionário brasileiro, representado pelo Ibovespa, operou com cautela, mas as ações de empresas elétricas mostraram-se resilientes e lideraram as maiores altas do dia.
O destaque foi para a ação #ENGI11, que registrou um impressionante aumento de 4,90%, atingindo o valor de R$ 50,95. Outras elétricas que também se destacaram incluem #ENEV3 (+1,99%; R$ 12,33), #CPLE6 (+1,91%; R$ 9,07) e #EQTL3 (+1,71%; R$ 33,96). Além disso, as ações da companhia aérea #AZUL4 valorizaram 3,36% (R$ 13,54), e #SMTO3 avançou 3,00% (R$ 40,54).
Por outro lado, o setor de varejo enfrentou desafios, com a ação #VIIA3 liderando as quedas, caindo 15,56% para R$ 0,76, ainda refletindo o resultado de seu follow-on. Além disso, #IRBR3 registrou uma queda de 7,24% (R$ 40,50), e #CRFB3 teve uma baixa de 7,04% (R$ 9,91).
Ações de empresas de energia se destacam, enquanto varejo enfrenta desafios no mercado brasileiro
Nesta sexta-feira, o mercado acionário brasileiro, representado pelo Ibovespa, operou com cautela, mas as ações de empresas de energia elétrica mostraram-se resilientes e lideraram as maiores altas do dia. O destaque foi para a ação #ENGI11, que registrou um impressionante aumento de 4,90%, atingindo o valor de R$ 50,95. Outras elétricas que também se destacaram incluem #ENEV3 (+1,99%; R$ 12,33), #CPLE6 (+1,91%; R$ 9,07) e #EQTL3 (+1,71%; R$ 33,96). Além disso, as ações da companhia aérea #AZUL4 valorizaram 3,36% (R$ 13,54), e #SMTO3 avançou 3,00% (R$ 40,54).
Por outro lado, o setor de varejo enfrentou desafios, com a ação #VIIA3 liderando as quedas, caindo 15,56% para R$ 0,76, ainda refletindo o resultado de seu follow-on. Além disso, #IRBR3 registrou uma queda de 7,24% (R$ 40,50), e #CRFB3 teve uma baixa de 7,04% (R$ 9,91).
No cenário internacional, os investidores estavam atentos aos estímulos do Banco Central da China para sustentar sua meta de crescimento econômico e à decisão do Banco Central Europeu (BCE) de encerrar seu ciclo de aperto monetário, após um aumento de 25 pontos-base nas taxas de juros. Esses movimentos influenciaram as commodities e contribuíram para o desempenho positivo do Ibovespa, que subiu 3% na semana, e para a valorização do real em relação ao dólar.
Agora, os olhos dos investidores se voltam para o Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos. Embora as apostas do mercado indiquem que o Fed não mudará as taxas de juros na próxima semana, a mensagem do banco central sobre os próximos passos da política monetária será de extrema importância. A economia americana continua aquecida, e o aumento nos preços do petróleo se tornou um novo fator de pressão sobre a inflação, o que torna as palavras do Fed especialmente significativas para os mercados globais.
Mercado cambial aguarda ansiosamente decisão do Fed enquanto dólar se estabiliza
O mercado cambial brasileiro encerrou a semana com o dólar à vista mantendo-se estável, pouco acima da marca de R$ 4,85. A sessão de sexta-feira terminou sem grandes oscilações, refletindo a cautela dos investidores que aguardam ansiosamente a decisão do Federal Reserve (Fed) na próxima semana.
Durante toda a semana, o dólar registrou uma queda de mais de 2%, impulsionada pelo fortalecimento do real e de outras moedas emergentes. Esse movimento foi influenciado pela valorização das commodities, resultante dos estímulos anunciados pelo Banco Central da China e por indicadores econômicos que apontam para uma recuperação gradual da segunda maior economia do mundo.
O dólar à vista fechou a sexta-feira com uma leve baixa de 0,03%, cotado a R$ 4,8712, após flutuar entre R$ 4,8599 e R$ 4,8794 ao longo do dia. Na análise semanal, a moeda norte-americana recuou 2,24%. Por volta das 17h03, o dólar futuro para outubro apresentava uma pequena alta de 0,06%, alcançando a marca de R$ 4,8825.
No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas de referência, registrava uma leve queda de 0,08%, situando-se em 105,323 pontos. O euro, por sua vez, apresentava um aumento de 0,15%, chegando a US$ 1,0659, enquanto a libra esterlina perdia 0,23%, sendo cotada a US$ 1,2382.
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