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A Enauta (ENAT3) teve aprovados hoje pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) o novo Plano de Desenvolvimento e a prorrogação contratual da concessão do Campo de Atlanta por mais 11 anos.
Com isso, o prazo da concessão, que era até 2033, foi prorrogado para 2044.
“A aprovação do novo Plano e da prorrogação contratual permite aumentar consideravelmente o volume de petróleo a ser produzido no Campo, pois as reservas 2P podem crescer significativamente”
comentou Décio Oddone, CEO da Enauta
Enauta (ENAT3) multiplica prejuízo por seis no 1T22
A Enauta (ENAT3) divulgou balanço do 1T22 com prejuízo líquido de R$ 98,2 milhões. Isto é, uma alta de 521,5% em relação ao prejuízo de R$ 15,8 milhões aferidos no 1T21.
Segundo a Enauta, a diferença é reflexo da variação no resultado financeiro. Ou seja, que migrou de uma despesa de R$ 59,1 milhões para R$ 328,6 milhões.
“Embora a companhia tenha registrado um Ebitdax bem superior ao do mesmo trimestre do ano anterior, a variação do câmbio fez a companhia registrar prejuízo no período”.
destacou
Dessa forma, o Ebitda cresceu 175,3%, indo a R$ 339,4 milhões no 1T22, em comparação aos R$ 123,3 milhões do 1T21. Assim sendo, a margem Ebitda, porém, perdeu 14,4 pontos percentuais, para 53,9%.
Já o Ebitdax do 1T22 chegou a R$ 432,9 milhões, o que é 250,8% maior quando comparado ao 1T21.
“Os principais efeitos que guiaram esse resultado foram a contabilização de 100% do resultado do Campo de Atlanta; a alta do Brent no trimestre; e a valorização comercial do óleo de Atlanta na comparação trimestral”
explica a empresa
Logo, o Ebitdax é uma medida específica usada pelo setor de petróleo, calculada pelo Ebitda mais despesas de exploração com poços secos ou subcomerciais.
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