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Após aprovação pela SEC, ETF de Bitcoin da BlackRock registra alta de 25% na pré-abertura, indicando forte demanda do mercado.
A aprovação dos ETFs de Bitcoin à vista pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) gerou uma resposta imediata e positiva no mercado. O ETF da BlackRock, conhecido como IBTC, estreou com uma forte alta de 23% nas negociações pré-abertura, com cada cota avaliada em US$ 27.
Especialistas, como Eric Balchunas da Bloomberg, preveem uma entrada maciça de investimentos nos ETFs de Bitcoin neste primeiro dia, estimando um fluxo de mercado de US$ 4 bilhões. A alta do IBTC reflete a expectativa positiva do mercado em relação aos ETFs de Bitcoin e a confiança na gestão da BlackRock, que possui mais de US$ 7 trilhões em ativos sob sua gestão.
Alta Expressiva na Pré-Abertura Sinaliza Confiança do Mercado nos ETFs de Bitcoin
O mercado financeiro reagiu positivamente à aprovação dos primeiros ETFs de Bitcoin à vista pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). Um dos destaques foi o ETF da BlackRock, o IBTC, que registrou uma alta impressionante de 23% nas negociações pré-abertura, elevando o preço de cada cota para US$ 27. Esta alta antecipa uma forte demanda por parte dos investidores, com expectativas de um fluxo significativo de capital para os ETFs de Bitcoin.
Eric Balchunas, analista de ETFs da Bloomberg, estima que o mercado pode receber até US$ 4 bilhões em investimentos nos ETFs de Bitcoin apenas no primeiro dia de negociação. A BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, com mais de US$ 7 trilhões sob sua gestão, está posicionada para captar uma parcela substancial desse fluxo, potencialmente quase US$ 2 bilhões.
O ETF de Bitcoin da BlackRock, ativo em seu site iShares e na Nasdaq, oferece aos investidores uma forma econômica e conveniente de acessar o Bitcoin. A empresa anunciou uma redução na taxa para 0,25%, com uma isenção de mais de 50% até um limite de captação, tornando o investimento ainda mais atraente.
A resposta positiva do mercado aos ETFs de Bitcoin e a alta na pré-abertura do IBTC são indicativos da maturação do setor de criptomoedas e da crescente confiança dos investidores institucionais na classe de ativos digitais.
Alckmin elogia aprovação dos ETFs nos EUA e fala que Brasil foi pioneiro
Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, foi às redes sociais para expressar sua satisfação com a aprovação dos primeiros ETFs de Bitcoin spot nos Estados Unidos pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Em sua declaração, Alckmin destacou a relevância dessa decisão para o mercado financeiro global, mas enfatizou o pioneirismo do Brasil nesse setor.
Segundo Alckmin, a aprovação dos ETFs de Bitcoin spot nos EUA representa uma “revolução silenciosa”, permitindo que um público mais amplo aloque suas economias em Bitcoin de forma segura através de canais institucionais. Ele ressaltou que o Brasil já havia liberado ETFs de criptomoedas antes dos Estados Unidos, demonstrando liderança e inovação no setor.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil aprovou o primeiro ETF de Bitcoin do país e da América Latina em março de 2021, consolidando o Brasil como um dos maiores mercados de ETFs de Bitcoin no mundo. Alckmin elogiou os reguladores americanos por seguirem o exemplo do Brasil, proporcionando maior segurança e confiabilidade aos investidores.
O Brasil se destaca no mercado de ETFs de Bitcoin, com o Hashdex Nasdaq Bitcoin ETF e o QR CME CF Bitcoin FDI acumulando um volume significativo. Além disso, os ETFs relacionados à tecnologia e moedas digitais têm demonstrado um desempenho notável, com o Hashdex Smart Contract Platforms registrando uma alta expressiva no último ano.
Essa liderança brasileira no mercado de ETFs de Bitcoin reflete o crescente interesse e a confiança no potencial das criptomoedas e da tecnologia blockchain, tanto no Brasil quanto globalmente.
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