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As doações foram feitas pelo próprio Glaidson dos Santos, como pessoa física, e pela GAS Consultoria, nos valores de R$ 12,8 milhões e 59,4 milhões, respectivamente.
Glaidson dos Santos conhecido como o “Faraó dos Bitcoins” entrou com uma ação na Justiça do Rio em setembro deste ano para tentar reaver R$ 72,3 milhões doados à Igreja Universal do Reino de Deus, informa reportagem publicada pelo UOL.
Glaidson dos Santos foi preso sob a acusação de ser o comandante de um esquema de pirâmide financeira baseado em investimentos em criptomoedas, e agora, ele teria se sentido injustiçado pelos questionamentos de bispos da igreja sobre a origem ilícita dos recursos.
Assim, por “ingratidão”, Santos está exigindo a devolução do dinheiro doado em 2020 e 2021. Ele alega que, por gratidão, passou a fazer doações à instituição após alcançar o “sucesso profissional”.
O dinheiro foi doado “de forma lícita mediante transações devidamente registradas no Sistema Financeiro Nacional por se sentir acolhido e integrado à família Universal.” aponta o texto encaminhado à Justiça.
O “Faraó” pede também uma compensação de R$ 200 mil por danos morais.
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