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Renda fixa foi o destaque pela segunda vez consecutiva, com R$ 11,1 bilhões de aportes líquidos.
Entre os dias 15 e 19 de janeiro, a indústria de fundos teve saldo de R$ 10,8 bilhões, acumulando R$ 88,3 bilhões no mês, de acordo com a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
A renda fixa fechou com R$ 11,1 bilhões de captação líquida positiva. O destaque ficou com as carteiras que investem no mínimo 80% do patrimônio em títulos públicos (tipo duração livre grau de investimento), que tiveram entradas líquidas no valor de R$ 5 bilhões.
Os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) e os FIPs (Fundos de Investimento em Participações) também ficaram no positivo, com R$ 3 bilhões e R$ 187,3 milhões, nesta ordem. Em ambas as classes, os números foram impactados pelos resultados de um único fundo cada: no caso dos FIDCs, a carteira resgistrou aportes de R$ 2,8 bilhões, já nos FIPs, de R$ 120 milhões.
Além deles, previdência e ações fecharam com mais aportes do que resgates: foram R$ 526,4 milhões e R$ 312,6 milhões de entradas líquidas, respectivamente.
Já os multimercados, os ETFs (Exchange Traded Funds) e os cambiais ficaram no negativo, com R$ 4,2 bilhões, R$ 112,4 milhões e R$ 63,5 milhões de retiradas líquidas, nesta ordem.
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