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Hapvida lidera altas e Petz registra maior desvalorização do dia na véspera de balanços

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Ações da Hapvida sobem antes de divulgação do balanço, enquanto Petz enfrenta maior desvalorização. Bancos e setor metálico também refletem volatilidade do mercado.

Na antevéspera dos resultados do segundo trimestre, as ações da Hapvida (#HAPV3) se destacaram no Ibovespa com um avanço de 6,08%, alcançando R$ 5,06 por ação. Também apresentando desempenho positivo, empresas do setor educacional como Yduqs (#YDUQ3) com +3,99% (R$ 22,66) e Cogna (#COGN3) com +3,01% (R$ 3,42) registraram ganhos.

Enquanto isso, o campo negativo viu ações de bancos, afetadas pela aversão ao risco global, com exceção do Banco do Brasil (#BBDC4) que teve alta de +0,46% (R$ 15,41). Apesar de relatar sólidos resultados do 2TRI, o Itaú (#ITUB4) caiu 0,22% para R$ 27,60. Outros bancos, como Banco do Brasil (#BBDC3) e Banco do Brasil (#BBAS3), também tiveram quedas de 0,36% (R$ 13,83) e 0,70% (R$ 46,99) respectivamente. A maior queda foi da Santander (#SANB11) com -1,26% (R$ 27,49).

No cenário das commodities, a economia chinesa desfavoreceu o setor metálico. A Vale (#VALE3) registrou desvalorização de 0,65% (R$ 67,46). No setor de petróleo, Petrobras (#PETR3) teve leve baixa de 0,06% (R$ 33,08), e Petrobras (#PETR4) perdeu 0,10% (R$ 30,22). A maior desvalorização do dia foi da Petz (#PETZ3) com -6,10% (R$ 6,46), seguida por Dexco (#DXCO3) com -5,36% (R$ 9,00) e CASH (#CASH3) com -3,39% (R$ 8,54).

Mercado reage a expectativas de balanços e volatilidade internacional, impactando diferentes setores

Às vésperas da divulgação dos resultados financeiros do segundo trimestre, o mercado de ações brasileiro foi marcado por movimentos divergentes, refletindo tanto as expectativas dos investidores em relação aos balanços quanto a volatilidade presente nos mercados internacionais.

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As ações da Hapvida (#HAPV3) destacaram-se positivamente, liderando as altas do Ibovespa com um aumento de 6,08%, atingindo o valor de R$ 5,06 por ação. Setores educacionais também tiveram destaque, com Yduqs (#YDUQ3) ganhando +3,99% (R$ 22,66) e Cogna (#COGN3) subindo +3,01% (R$ 3,42).

Por outro lado, a aversão ao risco que afetou os mercados globais impactou negativamente ações de bancos. Com exceção do Banco do Brasil (#BBDC4), que registrou alta de +0,46% (R$ 15,41), outras instituições financeiras sofreram quedas, incluindo o Itaú (#ITUB4) com -0,22% (R$ 27,60), Banco do Brasil (#BBDC3) com -0,36% (R$ 13,83) e Banco do Brasil (#BBAS3) com -0,70% (R$ 46,99).

As incertezas econômicas internacionais também impactaram o setor de commodities. A Vale (#VALE3) sofreu uma desvalorização de 0,65% (R$ 67,46), enquanto as ações da Petrobras apresentaram ligeiras baixas, com Petrobras (#PETR3) caindo 0,06% (R$ 33,08) e Petrobras (#PETR4) perdendo 0,10% (R$ 30,22).

A maior desvalorização do dia foi registrada pela Petz (#PETZ3) com -6,10% (R$ 6,46), seguida por Dexco (#DXCO3) com -5,36% (R$ 9,00) e CASH (#CASH3) com -3,39% (R$ 8,54).

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Volatilidade global impulsiona oscilações do dólar, que fecha com ligeira alta

Em uma sessão marcada pela turbulência nos mercados internacionais, o dólar registrou uma jornada de altos e baixos, encerrando o dia com uma leve alta de 0,06% em relação ao real brasileiro. A moeda norte-americana testou a marca de R$ 4,94 durante a manhã, refletindo a aversão ao risco que prevaleceu nos principais mercados globais.

O ambiente foi afetado por números desanimadores da balança comercial chinesa, que alimentaram preocupações sobre a possibilidade de uma recessão econômica em escala global.

No entanto, ao longo da tarde, uma reviravolta se fez sentir nos mercados, impulsionando uma melhora nas condições do dólar em relação ao real. Essa mudança de direção foi impulsionada pela virada do preço do petróleo, que ingressou no território positivo, atraindo assim o interesse de investidores estrangeiros para a bolsa.

As preocupações persistiram com o rebaixamento dos ratings de bancos regionais nos Estados Unidos pela agência de classificação Moody’s, bem como com as notícias de mais um calote de uma incorporadora chinesa, o que aumentou a busca por segurança em ativos mais estáveis, como o dólar.

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O dólar fechou a sessão cotado a R$ 4,8976, com variações entre R$ 4,8898 e R$ 4,9412 ao longo do dia. Enquanto isso, o dólar futuro para setembro apresentou um declínio de 0,06%, estando cotado a R$ 4,9185 às 17h02. No cenário internacional, o índice DXY, que mede a força do dólar em relação a outras moedas importantes, apresentou um ganho de 0,46%. O euro, por sua vez, teve uma queda de 0,41%, sendo cotado a US$ 1,0957, e a libra esterlina também recuou 0,30%, valendo US$ 1,2745.


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