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Hidrovias do Brasil (HBSA3): empresa celebra contrato com corretora do BTG para formador de mercado

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A Hidrovias do Brasil (HBSA3) celebrou contrato de prestação de serviços de formador de mercado com o BTG Pactual Corretora. Nesse sentido, o objetivo é fomentar a liquidez das ações de emissão da companhia. 

Desse modo, o contrato vigorará pelo período de 12 meses a contar de sua celebração. Isto é, sendo prorrogável mediante a celebração de termo aditivo entre as partes. 

Assim sendo, a Hidrovias informou ainda que as 760.109.566 ações ordinárias de sua emissão encontram-se em circulação no mercado. Diante disso, não existe qualquer contrato com o formador de mercado regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia.

Hidrovias do Brasil (HBSA3) reverte prejuízo e tem lucro de R$ 33,2 milhões no 1T22

A Hidrovias do Brasil (HBSA3) reportou lucro líquido de R$ 33,2 milhões no 1T22. Isto é, contra o prejuízo de R$ 183,0 milhões do mesmo trimestre de um ano atrás.

Segundo a empresa, o resultado

“Reflete o efeito positivo do hedge accounting e da variação cambial, bem como melhor resultado operacional obtido em todos os corredores onde a companhia atua, que mais que compensaram a maior depreciação relacionada à maior base de ativos e os maiores impostos registrados no período”.

destacou a empresa

Desse modo, o Ebitda cresceu 313,1%, saindo de R$ 59,7 milhões há um ano para chegar a R$ 246,7 milhões neste 1T22. Assim, a margem Ebitda subiu 46,6 pontos percentuais, indo a 68,5%.

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Sobre o resultado, a Hidrovias do Brasil afirma que foi realizado

“Mesmo com custos fixos maiores decorrentes da inflação e reajustes sindicais, bem como ainda sem a contribuição da operação de Santos, que segue interrompida para reformas e modernizações previamente planejadas e comunicadas, com retorno programado para o segundo semestre de 2022”.

afirmou

Mais detalhes sobre o resultado da empresa

Desse modo, a receita líquida mais do que dobrou. Isto é, R$ 456,7 milhões, uma alta de 128,8% em relação aos R$ 199,6 milhões de um ano atrás.

Nesse sentido, o resultado “reflete o maior volume movimentado, que mais que compensou o impacto do dólar depreciado na conversão do resultado dos corredores dolarizados”, explica a empresa.

Portanto, o Capex consolidado realizado no 1T22 foi de R$ 68,4 milhões. Isto é, sendo apenas R$ 5,6 milhões necessários para manutenção programada. Ou seja, mesmo com base de ativos significativamente maior quando comparada com o mesmo período do ano passado.

Ou seja

“devido à aquisição da Imperial Logistics –que praticamente dobrou a quantidade de barcaças e empurradores disponíveis para a operação no Corredor Sul”

explica a empresa

Logo, o Capex para expansão ficou em R$ 42,8 milhões.

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