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O HSBC, um dos maiores bancos do mundo em termos de ativos sob gestão, solicitou o registro de uma marca relacionada a criptomoedas.
O banco menciona frequentemente o termo NFT (Non-Fungible Token) e ao que parece, planeja criar cartões de crédito/débito para o metaverso.
O HSBC se une a empresas como a Visa, o PayPal e a Western Union que também solicitaram o registro de marcas relacionadas a criptomoedas recentemente. A Fidelity, uma outra empresa que mostrou interesse no metaverso, também solicitou o registro em outros setores da indústria de criptomoedas.
De acordo com um advogado especializado no assunto apresentado pelo portal Livecoins, o número de pedidos de registro de marcas relacionadas a criptomoedas ultrapassou os 3.500 de janeiro a novembro deste ano, mesmo durante um dos piores mercados de baixa do Bitcoin.
Isso indica que empresas de alto nível de confiança acreditam que o atual bear market (mercado de baixa) não é o fim das criptomoedas, mas apenas mais uma fase difícil em um setor promissor.
O BNY Mellon, por exemplo, que é o banco americano mais antigo, anunciou em outubro que ofereceria armazenamento de Ether e Bitcoin para clientes institucionais selecionados. Além disso, a Société Générale, um outro grande banco francês, recebeu aprovação regulatória para atuar como provedor de serviços de ativos digitais.
Assim, o fato de grandes instituições financeiras como o BNY Mellon e a Société Générale estarem adotando criptomoedas e oferecendo serviços relacionados a elas para seus clientes institucionais sugere que o mercado institucional está se tornando mais aberto a ativos digitais.
Isso pode levar a uma maior adoção e utilização dessas moedas pelo mercado institucional no futuro. No entanto, é importante lembrar que ainda há muitas incertezas e riscos associados ao uso de criptomoedas, o que pode retardar a adesão do público corporativo.
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