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Bolsas de NY fecham em queda enquanto Ibovespa descola do cenário externo e fecha em alta com expectativa de desaceleração da inflação.
Enquanto as bolsas de Nova York fecharam em queda nesta terça-feira, influenciadas pelas discussões sobre o teto da dívida americana e a expectativa da divulgação do índice de inflação (CPI) nos EUA, o Ibovespa descolou-se dessa tendência.
O otimismo do mercado brasileiro se deu diante da expectativa de desaceleração do IPCA de abril, que será divulgado na sexta-feira, uma perspectiva reforçada pela ministra do Planejamento, Simone Tebet. Dentre os destaques da sessão, estiveram as ações ligadas ao consumo e varejo. O índice Ibovespa fechou com alta de 1,01%, aos 107.113,66 pontos.
Expectativa de desaceleração da inflação impulsiona Ibovespa, apesar de quedas nos índices de NY.
As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta terça-feira, com o mercado cauteloso diante das discussões sobre o teto da dívida americana e da expectativa pela divulgação do índice de inflação (CPI) nos EUA.
O índice Dow Jones caiu 0,17%, para 33.561,81 pontos, o S&P 500 recuou 0,46%, para 4.119,17 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,63%, fechando em 12.179,55 pontos. Os juros dos Treasuries também avançaram.
Por outro lado, o mercado brasileiro se descolou dessa tendência. O Ibovespa fechou em alta de 1,01%, aos 107.113,66 pontos, impulsionado pela expectativa de desaceleração no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril. A fala da ministra do Planejamento, Simone Tebet, em audiência no Senado, reforçou essa perspectiva.
Os papéis ligados ao consumo e varejo foram os grandes destaques da sessão no Ibovespa. O volume financeiro do dia foi de R$ 21,8 bilhões.
Essa descolagem do Ibovespa reflete um otimismo doméstico, mesmo diante de um cenário externo de cautela. A expectativa é de que os dados de inflação de abril, que serão divulgados na sexta-feira, possam trazer um sinal positivo para a economia brasileira.
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