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A PRIO (B3: PRIO3 – antiga PetroRio), maior empresa independente de óleo e gás do Brasil e especialista em recuperação de campos maduros, encerrou 3T23 com novo recorde de produção de barris de óleo por dia. A empresa superou os 100 mil barris por dia em setembro, atingindo um lifting cost de US$ 7,0 por barril. A receita líquida da companhia fechou em US$ 835 milhões, alta de 121% na comparação com o mesmo período no ano passado. O EBITDA ajustado foi de US$ 633 milhões, crescimento de 121% em relação ao terceiro trimestre de 2022, e o lucro líquido, em US$ 348 milhões, aumento de 126%, frente ao mesmo trimestre no ano passado.
“Encerramos o terceiro trimestre de 2023 com resultados sólidos, com destaque para a capacidade de execução da PRIO e nosso compromisso com os mais altos níveis de segurança, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. A nossa principal ferramenta contra a grande volatilidade do mercado de óleo tem sido o aumento de produção e redução de lifting cost. Esses resultados são reflexos diretos de uma produção cada vez mais eficiente e segura, da bem-sucedida campanha de revitalização de Frade, da estabilidade operacional do Cluster Polvo/Tubarão Martelo e do início do turn around de Albacora Leste”, comenta Milton Rangel, CFO da PRIO.
Ao longo do terceiro trimestre, a companhia colheu os primeiros frutos dos esforços realizados para aprimorar as condições de segurança e integridade do FPSO Forte, com foco primário nos sistemas primários de geração de energia, injeção de água e compressão de gás, além das condições de trabalho. Já atingiram os níveis de eficiência operacional dos demais ativos, superando os 80% de eficiência operacional no campo, o que permitiu à empresa reabrir os poços ABL-78 em setembro e ABL-44 no início de outubro. Atualmente, o campo está produzindo aproximadamente 31 mil barris por dia (participação PRIO). “Isso demonstra que estamos caminhando na direção correta e nos deixa empolgados para os próximos passos”, diz Rangel.
Diante do expressivo aumento da produção, a empresa atingiu seu maior nível de offtakes – 9,7 milhões de barris vendidos a descontos cada vez mais competitivos graças a sua recém-criada PRIO Trading, que possibilita a execução de vendas na modalidade “entregue ao cliente”, utilizando navios de maior porte e otimizando nossa logística.
A PRIO fechou o trimestre com uma expressiva geração de caixa, reduzindo nossa alavancagem para 0,9x dívida líquida/EBITDA e com uma estrutura de capital saudável. A empresa recebeu também upgrade de seu rating global corporativo para BB pela agência de rating Fitch, o que os coloca em uma posição favorável para futuras operações.
“Acreditamos que o sucesso de uma empresa vai além dos resultados operacionais e financeiros e que devemos atuar de forma responsável e sustentável. Por isso, trabalhamos sempre focados em um grande alinhamento entre a redução de pegada de carbono, ligada ao aumento de eficiência, consolidação de ativos e alongamento da vida dos campos, obtendo ao longo de 2023, redução em nossas emissões, com a média do 3T23 de 19 kgCO2e/boe”, afirma o CFO.
A empresa anunciou também avanços na frente social. A principal delas é a realização da segunda edição do projeto Reação Offshore. Com 1.700 inscrições, o programa liderado pelo Instituto Reação e Instituto Todos na Luta capacita técnicos e graduados do ensino médio para atuar no mercado offshore.
Na esfera cultural, a empresa reforçou ainda mais sua presença em patrocínios musicais, peças e projetos sociais, de forma a apoiar e beneficiar as comunidades em que atua. O grande destaque foi o novo patrocínio da companhia ao Teatro I PRIO na Gávea, no Rio de Janeiro.
Para conferir o relatório completo, acesse aqui.
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