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- Viveo confirma IPO por meio de oferta restrita;
- A oferta terá o GIC e o Siguler Guff como investidores âncoras;
- Considerando todas as ações adicionais e suplementares e o preço médio, IPO pode movimentar R$ 2,2 bilhões.
Confirmando rumores de mercado, a Viveo (VVEO3) protocolou seu IPO junto a CVM, sendo a oferta restrita, isto é, apenas para investidores profissionais – aqueles com mais de R$ 10 milhões em aplicações financeiras. Saiba mais.
O IPO da Viveo
De acordo com a companhia a oferta terá uma tranche primária de 35,1 milhões de ações e outra secundária de 40 milhões de ações. Contudo, a oferta poderá sofrer um acréscimo de até 25,13%, isto é, de até 18,9 milhões de ações. Além disso, poderá haver um lote suplementar de até 3,3 milhões de ações.
Entretanto, o IPO da Viveo traz consigo investidores âncoras, e são eles o GIC (fundo soberano de Cingapura) e a gestora de private equity Siguler Guff. O compromisso da GIC está sujeito à fixação do preço por ação ema até R$ 19,92 (o piso da faixa indicativa). Portanto, caso passe de preço o GIC terá o direito, mas não a obrigação, de entrar no business.
De acordo com a Viveo, a faixa indicativa de preço vai de R$ 19,92 até R$ 25,81 por ação. Dessa forma, considerando o preço médio da faixa indicativa de R$ 22,87, o montante total da oferta seria de R$ 1,7 bilhão. Contudo, se consideramos as ações adicionais e as suplementares o IPO pode movimentar R$ 2,2 bilhões.
Além disso, a companhia informou que pretende utilizar os recursos do IPO para expansão tanto orgânica quanto inorgânica. A Viveo se apresenta como um “ecossistema de produtos e serviços para o setor de saúde”. Em seu site diz: “com empresas especializadas em cada elo da cadeia, desde a fabricação até a entrega ao paciente, temos a missão de simplificar o mercado com soluções ágeis, confiáveis e inovadoras”.
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