Juros futuros caem com baixa nos Treasuries e dólar mais fraco

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Juros futuros recuam devido a queda nos rendimentos dos Treasuries, desvalorização do dólar e declarações do governo brasileiro.

Os juros futuros fecharam em queda nesta segunda-feira, apoiados pela baixa nos rendimentos dos Treasuries e pela desvalorização do dólar ante o real. Além disso, declarações do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) de que a CPMI para investigar os atos de 8 de janeiro não vai atrapalhar a pauta econômica no Congresso, como o projeto do arcabouço fiscal e a reforma tributária, também influenciaram o resultado.

O mercado aguarda a participação de Campos Neto em audiência na CAE e o IPCA-15 de abril.

Queda nos rendimentos dos Treasuries e desvalorização do dólar influenciam juros futuros no Brasil

Os juros futuros fecharam em queda nesta segunda-feira, apoiados pela baixa nos rendimentos dos Treasuries e pela desvalorização do dólar ante o real.

As taxas passaram boa parte do dia próximas aos ajustes da última quinta-feira, em tendência de queda, num dia de agenda vazia.

À tarde, a declaração do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), de que a CPMI para investigar os atos de 8 de janeiro não vai atrapalhar o andamento da pauta econômica no Congresso, como o projeto do arcabouço fiscal e a reforma tributária, levou as taxas às mínimas do dia.

Padilha também afirmou que, assim que retornar da viagem a Portugal, o presidente Lula vai definir as indicações para a diretoria do Banco Central.

A expectativa dos investidores nesta semana recai sobre a participação de Campos Neto em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), amanhã, e no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) de abril, na quarta-feira, que deve ceder a 0,61%, de 0,69% em março. Em 12 meses, deve cair a 4,2%, de 5,36%, segundo medianas de projeções coletadas pelo Broadcast.

No fechamento, o DI Jan24 caiu a 13,200%, de 13,227%, na quinta-feira. O Jan/25 cedeu a 11,860% (11,967%); o Jan/26, 11,665% (11,785%); o Jan/27, a 11,820% (11,941%); Jan/29, a 12,210% (12,325%) e o Jan/31, a 12,460% (12,568%).

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