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Juros futuros caem com exterior e Petrobras impulsiona otimismo doméstico

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Juros futuros fecham em queda seguindo o mercado externo e o otimismo no mercado doméstico impulsionado pela Petrobras.

Os juros futuros apresentaram uma queda expressiva, especialmente na parte mais longa da curva.

Inicialmente, o mercado doméstico seguiu a tendência de baixa dos Treasuries após o índice de preços ao produtor (PPI) nos Estados Unidos ficar abaixo das expectativas, o que reforçou as apostas de que o Federal Reserve (Fed) poderia iniciar um corte nas taxas de juros ainda este ano, possivelmente em setembro.

No meio da tarde, a notícia de que a Petrobras manteve sua política de dividendos no primeiro trimestre deste ano acelerou a valorização dos ativos locais, resultando em uma queda mais pronunciada dos juros, do dólar e o Ibovespa ultrapassando os 108 mil pontos.

Ao final do pregão, o DI Jan24 subiu para 13,250%, enquanto o DI Jan31 ficou abaixo de 12% pela primeira vez no ano.

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Queda dos juros futuros é impulsionada por influências externas e pela manutenção da política de dividendos da Petrobras

Os juros futuros no mercado brasileiro fecharam o pregão com uma queda significativa, especialmente na parte mais longa da curva. Essa tendência de baixa foi impulsionada por fatores externos e por acontecimentos no cenário doméstico.

Inicialmente, o mercado acompanhou a queda dos Treasuries, os títulos do governo dos Estados Unidos, após o índice de preços ao produtor (PPI) no país ficar abaixo do esperado.

Essa surpresa nos dados econômicos reforçou as expectativas de que o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, poderia iniciar um corte nas taxas de juros ainda este ano, possivelmente em setembro. Essa perspectiva de afrouxamento monetário nos EUA influenciou os juros futuros no Brasil.

No meio da tarde, outra notícia impactou o mercado doméstico. Foi divulgado que a Petrobras manteve sua política de dividendos no primeiro trimestre deste ano.

Essa informação impulsionou a valorização dos ativos locais, resultando em uma queda mais acentuada nos juros futuros, no dólar e no Ibovespa, que ultrapassou a marca dos 108 mil pontos.

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No fechamento do pregão, o DI Jan24 subiu para 13,250%, enquanto o DI Jan31 registrou um valor abaixo de 12% pela primeira vez este ano. Os demais vencimentos também apresentaram queda. O DI Jan25 caiu para 11,650%, o DI Jan26 para 11,240%, o DI Jan27 para 11,350%, o DI Jan29 para 11,720% e o DI Jan31 para 11,950%.


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