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Juros futuros perdem força com Petrobras e tramitação do arcabouço fiscal

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As taxas de juros futuros fecharam com pequena alta após declarações de Haddad e Prates e votação do arcabouço fiscal.

Os juros futuros fecharam praticamente estáveis na última sessão, com pequenas altas nos prazos curtos e estabilidade nos longos.

O dia começou com altas significativas, impulsionadas por um indicador de atividade econômica acima do esperado. No entanto, declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, ao longo do dia, contribuíram para a redução nos prêmios em toda a curva.

Além disso, o início da votação da urgência do arcabouço fiscal na Câmara também contribuiu para a perda de força nas taxas nos minutos finais da sessão.

Expectativas sobre cortes de juros em 2023 e declarações de líderes econômicos influenciam o mercado de juros futuros

Os juros futuros fecharam praticamente estáveis na última sessão, com pequenas altas nos vencimentos curtos e estabilidade nos longos, bem distantes das máximas atingidas durante a sessão, quando chegaram a subir entre 0,13 e 0,16 pontos percentuais.

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As taxas tiveram um início de dia com alta firme, influenciadas por um indicador de atividade acima do esperado, especificamente no setor varejista. A resiliência da economia no primeiro trimestre trouxe dúvidas sobre a possibilidade de corte de juros em 2023, embora analistas ainda esperem um enfraquecimento nos próximos períodos.

No entanto, declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, no decorrer do dia, contribuíram para a redução nos prêmios em toda a curva. Haddad afirmou que a Petrobras ainda tem margem para reduzir os preços dos combustíveis para compensar a reoneração da gasolina a partir de julho.

Prates, por sua vez, disse que a empresa poderá absorver a oscilação de preços do mercado, o que foi interpretado como uma possível diminuição nas margens para acomodar eventuais aumentos nos preços internacionais.

Além disso, o início da votação da urgência do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados também contribuiu para a perda de força nas taxas nos minutos finais da sessão.

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No fechamento, o DI para janeiro de 2024 subiu para 13,305%, de 13,302% na sessão anterior. O DI para janeiro de 2025 avançou para 11,720% (de 11,698%); o DI para janeiro de 2026 subiu para 11,210% (de 11,190%); o DI para


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