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Juros futuros sobem após quatro quedas consecutivas

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Os juros futuros encerraram em alta, em uma sessão de realização de lucros após uma sequência de quatro quedas.

Os juros futuros fecharam em alta nesta terça-feira, revertendo uma sequência de quatro quedas consecutivas. O movimento foi influenciado pela valorização dos retornos dos Treasuries e do dólar sobre o real.

A apresentação do relatório fiscal pelo relator Claudio Cajado (PP-BA) foi ofuscada, com analistas considerando que as regras já estavam precificadas.

Embora o relatório tenha estabelecido parâmetros mais rígidos, a avaliação foi de que ainda não são suficientes para reduzir a dívida pública. Além disso, o governo ainda precisará de arrecadação extra significativa para eliminar o déficit primário em 2024.

Juros Futuros em Alta: Retorno dos Treasuries e Dólar Influenciam o Mercado

Os juros futuros encerraram em alta nesta terça-feira, revertendo uma tendência de quatro sessões consecutivas de queda. Os analistas apontam para uma realização de lucros como a principal causa dessa mudança.

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A alta dos retornos dos Treasuries e a valorização do dólar em relação ao real também contribuíram para o movimento.

A apresentação do relatório fiscal pelo relator Claudio Cajado (PP-BA) não teve grande impacto nos mercados. Segundo analistas, as regras propostas no relatório já estavam precificadas.

O relatório estabeleceu parâmetros fiscais mais rígidos, mas a avaliação geral é que eles não são suficientes para colocar a dívida pública em trajetória de queda.

Além disso, o governo ainda enfrenta o desafio de arrecadar receitas adicionais significativas para eliminar o déficit primário até 2024. A recente queda acentuada nos preços dos combustíveis anunciada pela Petrobras, apesar de ter um impacto significativo no IPCA, não teve efeito nos juros futuros.

No fechamento, o DI Jan24 subiu a 13,310%, de 13,303%, no dia anterior. O DI Jan25 avançou a 11,730% (de 11,667%); o DI Jan26, a 11,225% (de 11,118%); o DI Jan27, a 11,260% (de 11,153%); o DI Jan29, a 11,560% (de 11,448%) e o DI Jan31 a 11,770% (de 11,661%).

Esses movimentos reforçam a necessidade de uma observação cuidadosa das dinâmicas do mercado e da política fiscal.

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