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Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, está procurando maneiras de integrar sua aliada Dilma Rousseff ao governo.
De acordo com a Folha de S.Paulo, uma das saídas encontradas por Lula é enviá-la à China para ocupar o cargo de presidente do banco do Brics.
A manobra, porém, só será possível com a demissão do atual chefe do banco, Marcos Troyjo, indicado por Paulo Guedes em 2020.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está trabalhando para convencer Troyjo a renunciar ao cargo, mas caso haja impasse, o governo brasileiro poderá ser obrigado a forçar sua saída para poder indicar Dilma.
A assessoria da ex-presidente Dilma classificou as informações sobre sua eventual nova missão como “meras especulações”.
O banco do Brics, fundado em 2015, tem como objetivo principal apoiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em países emergentes.
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