Mãe do Faraó dos bitcoins vai às redes sociais pedir ajuda para o filho

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Glaidson Acácio dos Santos o “Faraó dos Bitcoin” está preso em um presídio de segurança máxima no Rio de Janeiro, o Bangu 1.

Por ser um presídio de segurança máxima, o local abriga criminosos de alto risco à sociedade. O Faraó cumpre pena, após indícios de sua participação em crimes bárbaros pelas ruas de Cabo Frio e região, com seu grupo de extermínio.

Ele estaria encomendando assassinatos de concorrentes da sua organização, em crimes que envolvem até mesmo agentes da polícia.

Apesar das acusações e investigações, a mãe de Glaidson acredita na inocência do filho, vindo em público para pedir ajuda para o filho, alegando que o mesmo estaria sendo maltratado no presídio.

Sônia Acácio, pediu em redes sociais um socorro ao seu filho, alegando que ele estaria sendo sedado todos os dias.

“Tô pedindo um socorro para que tire meu filho desse presídio Bangu 1 pois os órgãos competentes sabem que lá é castigo quando o interno comete algo ilegal como desobedecer os funcionários brigam ou é encontrado celular drogas mas nada disso aconteceu graças a Deus o meu filho é íntegro e eles alegam que foi pela matéria e que ele ganhou mais um processo isso não existe Bangu 1 é castigo presídio federal é pra marginais perigosos que faz mal à sociedade gente vamos lutar não é possível estão matando meu filho. o psicológico dele está destruído repetindo as coisas tendo falhas na mente e agora vai sair desse presídio o qual jogaram pior o coração e a pressão também não está bem, ele está sendo sedado a todo tempo pelo amor de Deus me ajuda de alguma forma por favor.[SIC]”

Segundo o que apurou o portal Livecoins, a mãe do Faraó dos Bitcoins acusa a Igreja Universal de estar por trás da prisão de seu filho. Afirmando que há provas que podem comprovar o que ela alega. Contudo, nenhum documento foi apresentado a público até então.

Faraó dos bitcoins transferido para presídio de segurança máxima

Glaidson Acácio dos Santos, o Faraó dos bitcoins, foi transferido para um presídio de segurança máxima por ser considerado um criminoso de alto risco para a sociedade.

Segundo acusações, mesmo preso, ele chegou a contratar pistoleiros para eliminar concorrentes. Além disso, tinha uma organização de espionagem em seus alvos, além de contratar operações policiais contra empresas em Cabo Frio (RJ).

Com todo o episódio de violência associado ao Faraó, ele teve novo pedido de prisão expedido pela justiça e mesmo sem condenações, o suspeito segue sendo tratado como uma pessoa perigosa.

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