Bolsa em alta

Abertura: Ibovespa avança e abre perto dos 135 mil pontos com apoio de bancos e Petrobras

Índice sobe 0,36% nesta sexta; dólar recua, juros futuros caem e mercados em Nova York operam no positivo.

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Abertura: Ibovespa avança e abre perto dos 135 mil pontos com apoio de bancos e Petrobras
  • Ibovespa fechou em alta de 0,36%, aos 134.991 pontos.
  • Petrobras e bancos puxaram ganhos, enquanto Vale caiu levemente.
  • Dólar caiu para R$ 5,46 e juros futuros recuaram junto a bolsas em NY.

O Ibovespa abriu o pregão desta sexta-feira (22) em alta de 0,36%, aos 134.991,65 pontos. O movimento refletiu ganhos em grandes bancos e na Petrobras, que compensaram a leve queda da Vale.

No câmbio, o dólar caiu 0,16%, cotado a R$ 5,46. Já os juros futuros recuaram, acompanhando a melhora do apetite ao risco no mercado internacional.

Destaques da Bolsa

Entre as blue chips, Petrobras (PETR4) subiu 0,64%, ajudando a sustentar o índice, enquanto Vale (VALE3) recuou 0,11%.

Assim, o setor bancário também puxou ganhos: Itaú (ITUB4) avançou 0,33%, Santander (SANB11) cresceu 0,34%, Banco do Brasil (BBAS3) ganhou 0,30% e Bradesco (BBDC4) registrou leve alta de 0,13%.

Desse modo, esses movimentos ajudaram a reduzir a pressão negativa da Vale e garantiram o fechamento positivo do Ibovespa.

Cenário externo

Nos Estados Unidos, os índices futuros fecharam no verde. O Dow Jones Futuro subiu 0,30%, o S&P 500 ganhou 0,20% e a Nasdaq avançou 0,12%.

Além disso, esse desempenho refletiu expectativas de investidores em relação à política monetária americana e à divulgação de novos dados econômicos.

Portanto, o ambiente externo mais estável deu suporte adicional para ativos de risco no Brasil, favorecendo a Bolsa e reduzindo a pressão no câmbio.

Juros e câmbio

No mercado de juros, os DIs recuaram em toda a curva, com alívio nas taxas de longo prazo. A queda refletiu tanto o recuo do dólar quanto o bom humor no exterior.

Ademais, esse movimento reforçou a percepção de menor pressão inflacionária e ampliou o espaço para fluxos de capital em renda variável.

Por fim, combinado ao desempenho dos bancos e da Petrobras, o recuo dos juros ajudou a consolidar o viés positivo do pregão.

Luiz Fernando

Licenciado em Letras e Graduando em Jornalismo pela UFOP; Atua como redator realizando a cobertura sobre política, economia, empresas e investimentos.

Licenciado em Letras e Graduando em Jornalismo pela UFOP; Atua como redator realizando a cobertura sobre política, economia, empresas e investimentos.