Bolsa em alta

Abertura: Ibovespa dispara e abre acima de 147 mil pontos com força dos bancos e alívio no dólar

Índice sobe 1,18% nesta segunda-feira, embalado pelo avanço de Vale, Petrobras e setor financeiro; dólar recua a R$ 5,32.

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Abertura: Ibovespa dispara e abre acima de 147 mil pontos com força dos bancos e alívio no dólar
  • Ibovespa subiu 1,18%, aos 147.157 pontos, com destaque para bancos, Vale e Petrobras.
  • Dólar caiu a R$ 5,32 e os juros futuros recuaram, ampliando o otimismo local.
  • Futuros de Nova York avançaram, apoiando o bom humor dos mercados globais.

O Ibovespa abriu em alta de 1,18%, aos 147.157 pontos, nesta segunda-feira (29). O movimento foi puxado principalmente pelo setor bancário, além do avanço das ações de Vale e Petrobras, em dia de alívio no câmbio e nos juros futuros.

No exterior, o clima também ajudou: os índices futuros de Nova York avançaram, acompanhando a percepção de menor risco inflacionário nos Estados Unidos.

Bancos lideram ganhos

O setor financeiro foi o grande destaque. O Bradesco (BBDC4) subiu 1,76%, seguido por Itaú (ITUB4), com alta de 1,42%, Santander (SANB11), com 1,33%, e Banco do Brasil (BBAS3), que ganhou 1,31%. A força do segmento deu sustentação ao índice.

Entre as commodities, a Vale (VALE3) avançou 0,84%, enquanto a Petrobras (PETR4) registrou alta de 0,56%, ajudando a compor o quadro positivo do pregão.

Alívio no câmbio e nos juros

O dólar comercial recuou para R$ 5,32, interrompendo o movimento recente de alta. Ao mesmo tempo, os juros futuros (DIs) caíram, refletindo maior confiança no cenário macroeconômico.

Portanto, a combinação de bolsa em alta, dólar em queda e juros menores reforça o otimismo local, em sintonia com o bom humor dos mercados internacionais.

Apoio de Nova York

Os futuros de Wall Street também encerraram em território positivo: Dow Jones +0,44%, S&P500 +0,55% e Nasdaq +0,71%. Ademais, a expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve e dados de inflação em linha com o esperado reforçaram o apetite por risco.

Por fim, o mercado agora volta atenções para a divulgação de novos indicadores econômicos ao longo da semana, que podem ditar o ritmo da bolsa brasileira nos próximos pregões.

Luiz Fernando

Licenciado em Letras e Graduando em Jornalismo pela UFOP; Atua como redator realizando a cobertura sobre política, economia, empresas e investimentos.

Licenciado em Letras e Graduando em Jornalismo pela UFOP; Atua como redator realizando a cobertura sobre política, economia, empresas e investimentos.