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Bolsa brasileira reage e abre em alta firme

Com ajuda de bancos e blue chips, o Ibovespa ganha força enquanto dólar e DIs recuam e Nova York sustenta o apetite por risco.

Apoio

Bolsa brasileira reage e abre em alta firme
  • Ibovespa sobe 1,27% para 137.339,38 pontos com apoio de bancos e blue chips
  • Dólar recua para R$ 5,41 e DIs caem enquanto Nova York avança
  • Fluxo positivo reduz volatilidade e mantém espaço para novas altas

O Ibovespa sobe 1,27% e marca 137.339,38 pontos, em um movimento que ganha fôlego com a alta de grandes ações e com a queda do dólar. Além disso, o exterior ajuda e reforça o humor dos investidores.

No quadro local, Vale (VALE3) avança 0,99% e Petrobras (PETR4) sobe 0,33%. Já os bancos caminham juntos: Itaú (ITUB4) +0,62%; Santander (SANB11) +1,05%; Banco do Brasil (BBAS3) +0,63%; e Bradesco (BBDC4) +0,66%.

Blue chips e bancos sustentam o pregão

As ações de peso puxam o índice desde cedo e devem manter a tração ao longo do dia. Assim, Vale e Petrobras servem de âncora para o humor do mercado.

Em paralelo, o bloco bancário soma pontos importantes e melhora a liquidez do giro. Desse modo, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Bradesco caminham no verde e ajudam o índice a firmar direção.

Além disso, o avanço coordenado desses papéis reduz a volatilidade e dá previsibilidade ao movimento, o que reforça a leitura positiva dos gestores.

Exterior positivo, câmbio em queda

Lá fora, o cenário também colabora. O Dow Jones Futuro sobe 0,57%, enquanto o S&P 500 avança 0,15% e a Nasdaq ganha 0,41%.

Ao mesmo tempo, o dólar recua 0,61%, para R$ 5,41, e melhora a percepção de risco. Assim, o câmbio mais fraco abre espaço para fluxo em bolsa.

Por fim, os juros futuros (DIs) caem e confirmam a leitura de menor estresse no curto prazo, o que sustenta o apetite por ações e amplia a disposição ao risco.

O que fica no radar

Ainda hoje, o mercado acompanha a dinâmica de empresas líderes e observa ajustes técnicos. Além disso, investidores monitoram o compasso do câmbio e dos DIs.

No exterior, os índices futuros de Nova York seguem como referência imediata. Desse modo, qualquer mudança no humor lá fora pode alterar a direção por aqui.

Por enquanto, prevalece o tom construtivo. Assim, o índice trabalha acima de faixas recentes e mantém a possibilidade de novas tentativas de alta ao longo da sessão.

Luiz Fernando

Licenciado em Letras e Graduando em Jornalismo pela UFOP; Atua como redator realizando a cobertura sobre política, economia, empresas e investimentos.

Licenciado em Letras e Graduando em Jornalismo pela UFOP; Atua como redator realizando a cobertura sobre política, economia, empresas e investimentos.