- Ibovespa sobe 0,10%, mantendo-se acima dos 132 mil pontos
- Dólar avança para R$ 5,72, com o mercado monitorando as tarifas externas
- Setores variados: bancos e Petz com altas, varejo e siderúrgicas em queda
Em um cenário de oscilações no mercado financeiro, o Ibovespa tenta manter a linha dos 132 mil pontos nesta sexta-feira, com leve alta de 0,10%, marcando 132.092,06 pontos.
Enquanto isso, o dólar comercial avança para R$ 5,72, e os juros futuros (DIs) operam de forma mista, com variações para mais e para menos entre as diferentes maturidades. O dia é marcado por volatilidade, com alguns setores apresentando ganhos, enquanto outros registram quedas.
Ibovespa tentando manter a alta
O índice da bolsa brasileira segue com um comportamento volátil, mas ainda busca se firmar acima da marca de 132 mil pontos, após um início de dia instável. As ações da Petrobras (PETR4) são um dos destaques, com leve alta, enquanto as de Vale (VALE3) apresentam uma leve queda de 0,38%.
Os grandes bancos, por outro lado, estão no campo positivo, com algumas ações de peso como Itaú Unibanco (ITUB4) avançando 0,22%.
Entre as varejistas, o dia é de queda para várias ações, com AMER3 (-0,29%), AZZA3 (-0,13%) e MGLU3 (-1,06%) enfrentando perdas. No entanto, Petz (PETZ3) se destaca na contramão do setor, subindo 2,26%.
O Banco Central já informou a primeira parcial da PTAX com o dólar sendo negociado a R$ 5,7175 para compra e R$ 5,7181 para venda, refletindo o impacto das incertezas internas e externas no mercado de câmbio. O comportamento do câmbio também está sendo monitorado com atenção, especialmente diante das notícias relacionadas às tarifas no exterior.
Notícias Relacionadas
Alta consecutiva
Ibovespa engata terceira alta e supera 133 mil pontos pela primeira vez em seis meses
O Ibovespa registrou sua terceira alta consecutiva nesta quinta-feira (27), avançando 0,47% e fechando aos 133.148,75 pontos.
Índice em positivas
Ibovespa avança e se aproxima dos 133 mil pontos enquanto dólar sobe e juros recuam
O Ibovespa opera em alta, impulsionado pela divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15).
Oscilação
Dólar opera estável enquanto investidores analisam inflação e tarifas dos EUA
O dólar à vista iniciou a sessão desta quinta-feira (27) oscilando próximo à estabilidade, refletindo a reação dos investidores.
Risco Corporativo
B3 tem 17 empresas em recuperação judicial em 2025; investidores devem redobrar atenção
B3 reúne 17 empresas em recuperação judicial em 2025. Entre os nomes estão Americanas, Oi e Marisa. Especialistas recomendam cautela e diversificação de carteira.
Impacto de Haddad e o foco no exterior
O ministro da Economia, Fernando Haddad, volta a ser um dos protagonistas na agenda política, com suas ações e declarações sendo acompanhadas de perto pelo mercado. A expectativa é que ele traga novas orientações sobre a política fiscal do governo e a trajetória das reformas.
A situação política interna segue sendo um fator de volatilidade, com o mercado analisando de perto o posicionamento do governo sobre as reformas estruturais e as políticas econômicas.
Externamente, o mercado global segue atento às movimentações de tarifas e outras possíveis medidas protecionistas que possam impactar o comércio internacional.
O foco também está voltado para a evolução da política monetária nos Estados Unidos. Assim, o que pode gerar um impacto adicional sobre os juros futuros no Brasil.
Juros futuros em mistos
Os juros futuros (DIs) estão operando de maneira mista, com alguns contratos registrando altas e outros baixas. A instabilidade é um reflexo da incerteza política no Brasil e da expectativa do mercado sobre o comportamento da economia doméstica no futuro próximo.
Os investidores seguem atentos à decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) sobre a taxa de juros. Além dos desdobramentos das políticas fiscais.
Confira os resultados das principais ações cotadas:
