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Minerva (BEEF3) esclarece subscrição de sobras e bônus de aumento de capital

Com o encerramento da primeira fase, restaram 55,1 milhões de ações disponíveis para subscrição, representando cerca de 14,25% do total da oferta

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A Minerva (BEEF3) informou nesta quarta-feira (4), que os acionistas que subscreverem novas ações no âmbito do aumento de capital receberão um bônus de subscrição na proporção de 1 bônus para cada 2 ações adquiridas.

Esse benefício adicional, previsto nos termos do aumento de capital, visa incentivar a participação dos investidores e valorizar seu investimento na empresa.

A companhia também ressaltou que o período de subscrição de sobras – ações remanescentes após a primeira etapa de subscrição – está aberto.

Dessa forma, os investidores que adquirirem ações durante esse período também terão direito ao bônus de subscrição, garantindo igualdade de condições com aqueles que participaram do direito de preferência encerrado em 29 de maio.

Aumento de capital da Minerva

Recentemente a companhia anunciou que arrecadou R$ 1,715 bilhão na primeira fase de seu aumento de capital social, com a subscrição de 331,7 milhões de ações ao preço de R$ 5,17 por ação.

Essa etapa representou aproximadamente 85,75% da oferta total de 387 milhões de ações, superando a meta mínima de R$ 1 bilhão necessária para a homologação parcial da operação.

Assim, cada bônus confere ao investidor o direito de subscrever uma nova ação pelo mesmo preço de emissão, R$ 5,17, dentro de um prazo de três anos.

Esses bônus serão emitidos gratuitamente e poderão ser negociados na B3, caso a companhia solicite o registro de negociação.

Com o encerramento da primeira fase, restaram 55,1 milhões de ações disponíveis para subscrição, representando cerca de 14,25% do total da oferta. Essas ações poderão ser adquiridas por investidores que solicitaram reserva de sobras.

Cada ação subscrita inicialmente dará direito à compra de 0,16875 ação adicional. Caso a demanda por essas sobras seja maior que a quantidade disponível, será realizado um rateio proporcional com base nas ações subscritas na primeira fase.

José Chacon
José Chacon

Jornalista em formação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com passagem pela SpaceMoney. É redator no Guia do Investidor e cobre empresas, economia, investimentos e política.

Jornalista em formação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com passagem pela SpaceMoney. É redator no Guia do Investidor e cobre empresas, economia, investimentos e política.