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O Ibovespa busca a recuperação das perdas motivadas pelas preocupações fiscais e a formação do ministério do novo governo Lula, avançando 1,08% (109.632,48), com máxima de 110.289,62, enquanto dólar e juros cedem. Em NY, as incertezas a respeito da reabertura na China, em meio ao avanço de casos de covid-19, acionam a cautela e o rali de fim de ano é apenas ensaiado em sessão de agenda sem grandes destaques.
Dow sobe 0,09%, o S&P +0,19% e Nasdaq +0,31%. O dólar é fraco no exterior (DXY -0,17%, 103,997) e ante o real cai a R$ 5,2683 (-0,35%). Além da moeda, a queda dos rendimentos dos Treasuries e do petróleo ajudam a baixar os juros futuros em toda a curva, à exceção da ponta mais curta, estável. O Caged mostrou saldo líquido positivo de 135.495 vagas, abaixo de outubro (159,4 mil) e da mediana (146,4 mil).
No cenário político, notícias do fim da desoneração de combustíveis levam a reavaliações de inflação. Tebet foi confirmada para o Planejamento, mas o PPI ficará sob o guarda-chuva da própria Casa Civil. Fernando Haddad deve anunciar logo mais novos nomes de sua equipe na Fazenda. O futuro ministro da Economia teria pedido a Paulo Guedes que o atual governo se abstenha de tomar medidas que impactem o futuro governo.
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