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As principais notícias sobre os mais recentes acontecimentos.
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Bolsa
A bolsa brasileira amanheceu esta segunda num clima frio. Após um anúncio televisivo no Reino Unido, informando 4 mil novos casos de coronavírus, a possibilidade de um novo lockdown assustou os mercados. A bolsa de valores inglesa, FTSE 100, caiu 3,38%.
Além disso, indícios de que grandes bancos movimentaram grandes fortunas supostamente ilícitas nas últimas duas décadas pressionaram bolsas europeias e futuros estadunidenses.
Hoje, além dessas notícias internacionais, é dia de vencimento de opções e é comum uma volatilidade devido a disputa entre comprados e vendidos.
IPO
O sindicato liderado pelo Goldman Sachs foi obrigado a reduzir de US$ 22-24 para US$ 16-18 o preço de IPO da Uniasselvi. Isso porque os investidores criticaram a baixa geração de caixa da companhia, e além disso, com a Nasdaq em correção há duas semanas.
Já aqui no Brasil, o Grupo Mateus planeja seu IPO, de até R$ 6,25 bilhões. A empresa estabeleceu a faixa de preço entre R$ 8,97 e R$ 11,66 por ação. O preço final será definido apenas em 8 de outubro.
Economia
O dólar avançava forte nesta manhã devido a grande aversão a risco global justamente por causa do salto nos casos de coronavírus no Reino Unido. Além disso, temores nacionais sobre a saúde fiscal do Brasil ajudavam na alta da moeda norte-americana.
Hoje, o Deutsche Bank disse que a produção econômica mundial retornará aos níveis pré-pandemia em meados de 2021. Entretanto, destacou o aumento dos níveis de dívida e que uma mudança nas políticas monetárias pode aumentar o risco de uma crise financeira. A expectativa do banco é que a economia cresça 5,6% no ano que vem e que contraia 3,9% esse ante, ante os 5,9% previsto em maio.
Além disso, aqui no Brasil, o nível de “fuga de investidores estrangeiros” aumentou durante a pandemia. A parcela do investidor externo no estoque da dívida pública caiu de 20,8% para 9% desde 2015, quando o Brasil perdeu o “selo de bom pagador”.
Petrobras e Gerdau
A Petrobras (PETR4) informou através de seu presidente, Roberto Castello Branco, que cerca de 11 mil funcionários irão deixar a companhia ainda em 2020. Assim sendo, quase um quarto (1/4) dos funcionários da estatal a deixarão.
Já no que tange a Gerdau (GGBR4), a segunda vara da Fazenda Pública e Autarquias de Belo Horizonte suspendeu a decisão do Copam que permitia a empresa ampliar as atividades na Serra da Moeda. De acordo com o TJMG, a expansão apresentava riscos aos meio ambiente.
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