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26,7% dos brasileiros esperam pagar contas do começo do ano no Pix

Cartão de crédito vem em segundo lugar na preferência da forma de pagamento, com 21,1%; já 14,4% devem parcelar no boleto.

imagem padrao gdi
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Levantamento da fintech mostra que cartão de crédito vem em segundo lugar na preferência da forma de pagamento, com 21,1%; já 14,4% devem parcelar no boleto e 14,2% preferem pagar em dinheiro.

O planejamento para pagar as contas que chegam junto com o ano novo já começou. De acordo com uma pesquisa realizada pela fintech Koin, especializada em soluções de Buy Now, Pay Later (BNPL), três em cada dez brasileiros (26,7%) planejam pagar gastos como IPTU, IPVA e matrículas escolares usando o Pix. A modalidade de pagamentos instantâneos lançada pelo Banco Central há três anos já é uma das principais escolhas entre todas as opções de pagamento.

A pesquisa também revelou quanto as pessoas esperam desembolsar no período. Quase a metade (45%) acredita que serão gastos mais de R$ 3 mil. Outros 19,8% devem gastar entre R$ 2 mil e R$ 3 mil. Os que vão gastar entre mil e R$ 2 mil são 17,5% e outros 8,8% devem desembolsar entre R$ 501 e mil reais. 

Juana Angelin, COO da Koin, ressalta que o Pix tem caído cada vez mais no gosto dos brasileiros. “É um meio popular, que aceito em grande parte dos estabelecimentos e órgãos públicos, o que facilita ainda mais a vida das pessoas”, explica a executiva.  Mesmo assim, o cartão de crédito vem em segundo lugar como opção de meio de pagamento, com 21,1%. Já 14,4% vão parcelar no boleto e 14,2% vão pagar em espécie. 

Desde seu lançamento, em 2020, o Pix vem ganhando protagonismo entre os consumidores e os negócios, e, a opção do parcelamento tem se mostrado mais presente nas compras e vendas online. Juana destaca ainda a praticidade e flexibilidade, com taxas menores, como fatores considerados na hora de optar por esse método de pagamento.

“Com um custo menor comparado a outros meios, lojistas também incentivam para que as vendas sejam feitas via Pix”, reforça a COO.

A pesquisa foi respondida por 743 pessoas em todas as regiões do país, em novembro, e tem margem de 95% de confiança.