Na última segunda-feira, a Alliar (AALR3) emitiu importante comunicado ao mercado. Isto é, por meio de fato relevante, anunciou mudanças na sua diretoria.
Dessa maneira, a empresa substituiu o Diretor Presidente após renúncia de Ricardo Dupin Lustosa. Diante disso, Karla Maciel Dolabella foi eleita por unanimidade para assumir o posto, com unanimidade.
Em relação a Dolabella, ela já atua como CFO e Diretora de Relações com Investidores na Alliar e irá ocupar o cargo de Diretora Presidente de forma interina desde já.
De acordo com o comunicado da empresa
“A Sra Karla Maciel Dolabella é graduada em Administração de Empresas e Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande e possui Pós Graduação pela Universidade de Cambridge e MBA em Finanças pelo Insper.”
destaca a empresa
Alliar 3T21
A Alliar reportou seus resultados referentes ao terceiro trimestre deste ano. De acordo com a companhia, este foi o “quarto trimestre consecutivo de resultados consistentes, com crescimento de receita, EBITDA e lucro líquido”.
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Assim sendo, conforme mostram os dados, o lucro líquido da companhia somou R$ 9,2 milhões no período. Dessa forma, a companhia conseguiu reverter o prejuízo líquido de R$ 1,9 milhão que registrou no terceiro trimestre de 2020.
De acordo com a Alliar, a performance do resultado líquido se deve ao crescimento da receita, graças a uma gestão financeira eficiente em custos e despesas. A margem líquida ficou em 3,1%, deixando para trás a margem negativa em 0,7% do ano passado.
Além disso, em relação ao EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, a Alliar reportou o valor de R$ 77,3 milhões. Portanto, houve um crescimento de 36,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Assim como o lucro líquido, o EBITDA maior se deve a maior receita e ao controle de custos e despesas. Dessa forma, a margem EBITDA da companhia ficou em 25,9%, crescendo 4,1 pontos percentuais ante os 21,8% do terceiro trimestre de 2020.
Em relação à receita bruta da companhia (ex-construção), a mesma somou R$ 321,2 milhões no período. Isto é, houve um crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando somou R$ 278,9 milhões.
Contudo, tal crescimento se deve exclusivamente ao melhor desempenho dos diagnósticos por imagem que, somando R$ 269,4 milhões, cresceu 21,3% ante o mesmo período do ano passado. Por outro lado, a receita de análises clínicas caiu 8,7% neste mesmo período, ficando em 51,8%. Assim sendo, a receita líquida da companhia somou R$ 298,5 milhões, crescendo 15%.
