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Azul (AZUL4) reporta prejuízo de R$ 1,1 bilhão no resultado do 1T21

Na manhã desta quinta a Azul divulgou seu resultado referente ao primeiro trimestre de 2021. Confira os principais destaques.

azul aeronaves

Na manhã desta quinta a Azul (AZUL4) divulgou seu resultado referente ao primeiro trimestre de 2021. De acordo com a companhia, ela vê muito progresso no esforço de vacinação, que já soma mais de 50 milhões de doses aplicadas.

“Diversos Estados e Municípios estão reduzindo suas medidas de restrição, o que já afetou positivamente as tendências de reservas. Somente nos últimos quatro meses, o volume de reservas aumentou mais de 40% e esperamos que essa tendência acelere com o avanço da vacinação.”

disse a Azul.

Confira agora os principais destaques.

O desempenho da Azul

De acordo com a Azul, o RPK (número de passageiros x km voados) teve uma queda de 27,4% ante o 1T20. Além disso, a taxa de ocupação (load factor) ficou em 76,5% no primeiro trimestre, caindo 4,6 p.p. ante o 1T20.

“A conectividade da malha da Azul, combinada com a flexibilidade da frota e forte demanda nos nossos mercados permitiu uma recuperação acima de 100% da nossa capacidade doméstica comparada ao mesmo período de 2019, uma das poucas companhias aéreas do mundo a atingir esse nível.”

explicou a Azul.

Ademais, a Azul informou que seu RASK (receita operacional/assentos-quilômetros oferecidos) caiu 15,4% ante o mesmo trimestre de 2020. Vale destacar também a queda do CASK (custo operacional/assentos-quilômetros oferecidos) da Azul ante o primeiro trimestre do ano, 4,7%. De acordo com a Azul, isso se explica pelo ajuste do combustível e ainda a variação cambial.

Dessa forma, durante o período, a Azul (AZUL4) reportou uma receita líquida de R$ 1,825 bilhão, caindo 34,9% ante o mesmo período de 2020. Seu EBITDA ajustado ficou em R$ 129,7 milhões, caindo amargos 80,2%, ficando com uma margem de 23,2%. E, por fim, seu prejuízo líquido ajustado ficou em R$ 1,123 bilhão, caindo mais 15,1% ante o prejuízo de R$ 975,3 milhões do 1T20.

“Sabemos que as pessoas querem viajar, como temos visto nos resultados de demanda reprimida nos Estados Unidos, e estamos confiantes de que o mesmo acontecerá no Brasil. Estamos prontos para essa retomada e permaneceremos ficados em entregar a experiência da Melhor Companhia Aérea do Mundo.”

disse John Rodgerson, CEO da Azul, no relatório.