O presidente Jair Bolsonaro oficializou a viabilidade para a privatização da empresa de energia Eletrobras (ELET3, ELET6). Desse modo, serão colocadas no mercado, as ações da empresa visando trazer melhorias para a mesma.
Assim, o objetivo é tornar a companhia competitiva novamente e que possa atuar em seu setor com maior credibilidade. Então, vamos entender o andamento dessa proposta e o que ela trará de benefícios.
Presidente assina privatização da Eletrobras (ELET3, ELET6)
Conforme era esperado o Governo levou adiante o projeto de lei para a viabilização da privatização da Eletrobras (ELET3, ELET6). Dessa forma, o evento aconteceu no Palácio do Planalto.
Logo após o término dessa cerimônia, Bento Albuquerque (ministro de Minas e Energia) levou o documento até Rodrigo Maia. Desse modo, será necessária a aprovação tanto do senado como da câmara para o projeto dar continuidade.
Anteriormente essa medida de privatização da Eletrobras (ELET3, ELET6) havia sido cogitada ainda no Governo Temer. Além disso, é importante saber que nenhum dos acionistas poderá ter mais de 10% da detenção de votos na empresa.
Nesse sentido, a União manterá uma faixa de menos de 50% desses ativos e não haverá ações que possam vetar. Contudo, o próprio Congresso poderá alterar as cláusulas do documento proposto se acharem necessário.
Certamente, a empresa necessita dessa privatização, pois desde o ano de 2014 ela não vem participando de leilões. Além disso, sua falta de recursos está lhe fazendo perder espaço no mercado para os concorrentes.
Então, o ideal é justamente capitalizar a empresa e devolver a mesma sua capacidade de voltar a investir. Pois, somente sendo competitiva novamente será possível coloca-la em um patamar mais elevado.
Assim, até o segundo semestre do ano que vem (2020) essa privatização deverá ocorrer. Enquanto que a arrecadação esperada com isso deverá ser de até R$ 16,2 bilhões.
Portanto, o presidente Bolsonaro já assinou o documento e agora resta aguardar a aprovação na câmara e no senado.