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CCR (CCRO3) registra aumento de 5,7% no tráfego de veículos

A CCR (CCRO3) reportou um crescimento de 5,7% no tráfego de veículos em suas rodovias em julho, em relação ao mesmo mês do ano anterior.

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  • A CCR (CCRO3) observou um expressivo aumento de 5,7% no tráfego de veículos em suas rodovias ao longo do mês de julho
  • Quando comparado ao mesmo período do ano passado
  • Esse desempenho positivo reflete a recuperação contínua da mobilidade nas vias administradas pela empresa

A CCR (CCRO3) observou um expressivo aumento de 5,7% no tráfego de veículos em suas rodovias ao longo do mês de julho. Quando comparado ao mesmo período do ano passado. Esse desempenho positivo reflete a recuperação contínua da mobilidade nas vias administradas pela empresa.

No acumulado dos primeiros sete meses de 2024, a CCR registrou uma expansão de 5% no tráfego consolidado. Demonstrando, assim, um crescimento sólido e constante em sua operação rodoviária.

Além disso, no setor de mobilidade urbana, a empresa também apresentou resultados robustos. O número de passageiros transportados pelas concessões urbanas da CCR cresceu 6,8% em julho, em relação ao mesmo mês de 2023. No acumulado do ano, de janeiro a julho, o aumento foi de 6,5%, evidenciando a crescente demanda por transporte público nas cidades atendidas pela companhia.

No segmento aeroportuário, a CCR também reportou um desempenho positivo. O número de passageiros embarcados nos aeroportos sob sua gestão subiu 5,2% em julho na comparação anual, com um crescimento acumulado de 7,5% nos primeiros sete meses do ano. Esses números reforçam o papel da CCR como um importante player na infraestrutura de transporte do país, abrangendo tanto o setor rodoviário quanto a mobilidade urbana e aeroportuária.

A empresa

A CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias), no entanto, é uma das maiores empresas de concessão de infraestrutura de transportes da América Latina. Fundada em 1999, a companhia, contudo, é especializada na gestão e operação de rodovias, mobilidade urbana (como metrôs e trens) e aeroportos. A CCR atua principalmente no Brasil, mas também possui operações internacionais.

A empresa, assim, é responsável pela administração de diversas rodovias importantes, oferecendo serviços que incluem manutenção, segurança e atendimento aos usuários. Além das concessões rodoviárias, a CCR tem uma presença significativa nos setores de mobilidade urbana, com operações em sistemas de metrô e transporte público, e na gestão de aeroportos, tanto no Brasil quanto no exterior.

Tráfego nas rodovias bate recorde e ajuda CCR no Resultado 2T24

Segundo informações, a CCR , portanto, registrou o seu melhor segundo trimestre da história

CCR, empresa de concessões de infraestrutura, divulgou seus resultados operacionais do 2T24, reportando um aumento em seu lucro líquido ajustado e alcançando R$ 411 milhões, uma cifra 102,1% superior em relação ao mesmo período do ano anterior.

O lucro líquido, contudo, sem ajustes ficou em R$ 267,93 milhões. Já o Ebitda ajustado da empresa também mostrou crescimento, atingindo R$ 2 bilhões no 2T24, um aumento de 14,4% comparado ao 2T23 e a margem Ebitda ajustada consolidada subiu 0,9 pontos percentuais, alcançando 57,6%. Sem ajustes, o Ebitda ficou em R$ 1.7 bilhões.

A receita líquida da empresa, contudo, também registrou aumento, crescendo 12,5% para R$ 3,4 bilhões no 2T24, impulsionada pelo aumento de tráfego nas rodovias e pela recuperação dos volumes de passageiros em mobilidade urbana (como em suas linhas do metrô, por exemplo) e aeroportos.

Segundo informações, a CCR, no entanto, atribuiu o crescimento do lucro líquido à resiliente demanda em todas as modalidades de transporte e à redução dos custos operacionais.

“Estamos há cinco trimestres estabilizados em cerca de 3x, dentro desse nosso objetivo. Também temos feito operações importantes de liability management, trocando dívida mais cara por dívida mais barata e alongando prazos,” disse o CEO da CCR.

No segundo tri, a CCR investiu R$ 1,6 bilhão, 16,6% a mais que no trimestre anterior. 

A companhia vale R$ 25 bilhões na B3. O papel – que responde muito à taxa de juros – cai 6,3% nos últimos 12 meses.

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