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Com varejo disparando, Ibovespa fecha semana cotado a 112 mil pontos

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

Chegamos ao fim de mais uma semana no mercado de capitais, e os movimentos dos últimos dias no mercado deixaram até mesmo o mais esperançoso dos investidores impressionado.

Com a divulgação de umas série de dados de indicando deflação durante a semana, os mercados voltaram a ter ao seu lado o bom humor dos investidores, que esperam que a queda na inflação alivie os ciclos de juros tanto no Brasil quanto no exterior nas próximas movimentações dos bancos centrais, o que vem alimentando o apetite de risco do mercado.

Nesta sexta-feira, o mercado também alia as novas expectativas da inflação com a temporada de balanços, após a ‘maratona’ de divulgações nos últimos dias, com um número substancial de empresas da bolsa de valores divulgado seus relatórios de desempenho operacional do segundo trimestre do ano.

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O nível do Ibovespa é o maior desde 20 de abril, quando fechou em 114.343,78 pontos. No acumulado da semana, o principal índice brasileiro, assim como as bolsas de Wall Street também acumulam altas e fecham em cenário positivo de acordo com as tendências do mercado.

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Destaques da B3

Os números dos balanços trimestrais pavimentam os maiores ganhos e as maiores perdas do Ibovespa desta sexta-feira. Magazine Luiza (MGLU3) registra alta de 17,11%, tirando a liderança até então de Hapvida (HAPV3) que subia 16,82%. Via (VIIA3), na sequência, avança 14,70%.

Na direção oposta do Ibovespa, Natura lidera as perdas (-11,55%) e com uma redução de R$ 3 bilhões em seu valor de mercado, refletindo a projeção da empresa de baixo crescimento. Americanas recua 2,56%

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