Bolada

Derrota do Flamengo para o Bayern custou caro: veja quantos milhões o time carioca deixou de ganhar

Eliminação no último domingo (29), tira os rubro-negros das quartas de finais do Mundial de times

Flamengo
Foto: Paula Reis / Flamengo

O Flamengo deu adeus ao sonho do bicampeonato mundial no último domingo (29). A derrota por 4 a 2 para o Bayern de Munique, no Hard Rock Stadium, em Miami, eliminou o time de Filipe Luís nas oitavas de final do Mundial de Clubes FIFA. Mas a pancada não foi só emocional e esportiva: a queda precoce custou ao clube cerca de R$ 73 milhões em premiações.

A FIFA pagaria US$ 13,1 milhões (R$ 73 milhões) ao Flamengo caso o time avançasse às quartas de final para enfrentar o PSG. 

A derrota encerra também a expectativa de um possível confronto contra o Manchester City e reduz drasticamente o faturamento planejado pela diretoria rubro-negra com o torneio.

Dez minutos de terror

O Flamengo entrou em campo com a torcida a favor — maioria absoluta nas arquibancadas de Miami —, mas bastaram dez minutos para tudo ruir. 

Pulgar abriu o placar contra. Em seguida, Harry Kane marcou duas vezes e Goretzka ampliou. 

O 4 a 0 no placar refletia não só a superioridade alemã, mas um apagão técnico e psicológico rubro-negro.

Gerson descontou com um belo chute, e Jorginho ainda fez mais um de pênalti, dando um mínimo de alento.

Além da eliminação, o Flamengo ainda tem outro problema a resolver: Pulgar deixou o campo ainda no primeiro tempo com suspeita de fratura no pé direito. O volante será reavaliado no retorno ao Brasil, mas pode virar desfalque para as próximas semanas.

O próximo compromisso do clube será pelo Campeonato Brasileiro, contra o Santos, no dia 16 de julho

Antes disso, o time pode ter jogo contra o São Paulo, nos dias 12 ou 13, caso a CBF confirme a partida adiada.

José Chacon
José Chacon

Jornalista em formação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com passagem pela SpaceMoney. É redator no Guia do Investidor e cobre empresas, economia, investimentos e política.

Jornalista em formação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com passagem pela SpaceMoney. É redator no Guia do Investidor e cobre empresas, economia, investimentos e política.