O dólar encerrou a quarta-feira com leve alta de 0,08%, cotado a R$6,1106, apesar do cenário externo turbulento e da aversão a ativos de risco. O movimento da moeda brasileira reflete a reação dos investidores a novas notícias sobre as tarifas de importação, potencialmente impostas pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, além de dados econômicos positivos vindos da maior economia global.
No exterior, Trump reacendeu o temor do mercado com a possibilidade de declarar uma emergência econômica nacional, o que lhe daria base legal para aplicar tarifas sobre aliados e adversários comerciais. Segundo informações da CNN, a medida busca intensificar a pressão sobre outros países em uma tentativa de reforçar a posição econômica dos Estados Unidos.
A cotação do dólar no Brasil ficou em linha com os avanços nos mercados globais, onde a moeda americana teve ganhos moderados. No entanto, o mercado brasileiro se manteve atento a esses desenvolvimentos. Na B3, o contrato de dólar para fevereiro também apresentou alta de 0,08%, sendo negociado a R$6,135 às 17h05.
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Em termos de movimentação diária, o dólar à vista teve variação de apenas 0,08%, enquanto o dólar turismo fechou o dia com as seguintes cotações: R$6,187 para compra e R$6,367 para venda.
Além disso, o Banco Central realizou leilão de até 15.000 contratos de swap cambial, visando a rolagem do vencimento para 2025, o que gerou um leve impacto na dinâmica do mercado cambial.
Cotações
- Dólar Comercial: Compra R$ 6,110 | Venda R$ 6,110
- Dólar Turismo: Compra R$ 6,187 | Venda R$ 6,367
