Dólar perde força no exterior após decisão do Fed e do BCE, encontrando estabilidade em R$ 4,80 no mercado interno.
Após uma tentativa de correção pela manhã, o dólar à vista voltou a cair durante a tarde, influenciado pela queda da moeda no mercado internacional.
Em junho, a moeda já acumulou uma queda de mais de 5%, devido à entrada expressiva de capital estrangeiro na bolsa. No mercado interno, o dólar parece ter encontrado um suporte na marca dos R$ 4,80, refletindo também a perda de fôlego da B3 após oito altas em nove pregões.
Os investidores aguardam por novidades, como a tramitação do arcabouço no Congresso, para buscar novas mínimas no câmbio e altas na Bolsa. Enquanto isso, no exterior, o dólar apresentou queda em relação ao euro e à libra, após o Fed decidir pausar o ciclo de aperto e o BCE manter a alta dos juros para combater a inflação na zona do euro. O dólar à vista encerrou em baixa de 0,09%, cotado a R$ 4,8025, oscilando entre R$ 4,7953 e R$ 4,8446 ao longo do dia.
O dólar futuro para julho também apresentou queda, de 0,31%, cotado a R$ 4,8180. No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas, registrou baixa de 0,80%, enquanto o euro valorizou 1,07% em relação ao dólar, chegando a US$ 1,0947, e a libra teve alta de 0,95%, cotada a US$ 1,2782.
Dólar à vista cai 0,09% e encontra suporte em R$ 4,80 após derretimento da moeda no exterior decorrente de decisões do Fed e do BCE
O dólar à vista teve uma queda de 0,09% em relação ao real brasileiro, fechando a R$ 4,8025, após uma tentativa de correção pela manhã. A moeda norte-americana retomou seu viés de baixa durante a tarde, influenciada pelo tombo do dólar no mercado internacional.
Em junho, o dólar já acumulou uma queda superior a 5%, impulsionado pela entrada expressiva de capital estrangeiro na bolsa de valores brasileira.
A queda do dólar no mercado doméstico parece ter encontrado um suporte na marca dos R$ 4,80. Esse movimento reflete também a perda de fôlego da B3, a bolsa de valores brasileira, que teve oito altas em nove pregões. Os investidores estão aguardando por novidades, como a tramitação do arcabouço no Congresso, que podem impulsionar a busca por novas mínimas no câmbio e altas na Bolsa.
Enquanto isso, no mercado internacional, o dólar derreteu em relação ao euro e à libra. O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, decidiu fazer uma pausa no ciclo de aperto monetário, o que levou a uma queda da moeda norte-americana perante o euro. Já o Banco Central Europeu (BCE) seguiu firme na alta dos juros para tentar conter a inflação no bloco europeu, causando uma desvalorização do dólar em relação à libra esterlina.
No mercado de câmbio, o dólar oscilou entre R$ 4,7953 e R$ 4,8446 ao longo do dia. Já o dólar futuro para julho apresentou uma queda de 0,31%, cotado a R$ 4,8180. No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas, registrou uma baixa de 0,80%. Enquanto isso, o euro valorizou 1,07% em relação ao dólar, alcançando US$ 1,0947, e a libra teve uma alta de 0,95%, cotada a US$ 1,2782.