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Em dia de "terror", apenas duas ações fecham com ganhos no Ibovespa

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

Chegamos ao fim de mais um pregão na bolsa de valores brasileira, e hoje especialmente o mercado brasileiro sucumbiu perante a fúria de Wall Street. As bolsas em NY aprofundaram as perdas na parte final da sessão desta terça-fera, dominada pela aversão ao risco após os dados de inflação nos EUA terem vindo acima do esperado, reforçando a expectativa de aperto monetário mais duro na próxima reunião do Fed.

As quedas acentuadas marcaram um recorde negativo: foi o pior pregão das bolsas americanas em 2022.

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Na B3, em reflexo da sangria externa, apenas MRVE3 (+0,90%; R$ 12,32) e BBSE3 (+0,67%; R$ 28,37) fecharam no campo positivo.

PETR3 recuou 2,86% (R$ 34,26) e PETR4 perdeu 2,94% (R$ 30,65), em linha com a queda do petróleo. VALE3 não sustentou a alta inicial e cedeu 2,71% (R$ 68,25), na contramão da subida do minério de ferro. Entre os grandes bancos, BBAS3 registrou -1,49% (R$ 40,22), BBDC3, -1,30% (R$ 16,00), SANB11, -1,25% (R$ 30,08), BBDC4, -1,07% (R$ 19,42) e ITUB4, -1,00% (R$ 26,80). J

á as maiores baixas do índice foram HAPV3, que caiu 6,71%, a R$ 7,79, NTCO3, que perdeu 6,49%, a R$ 15,86, e QUAL3, que desvalorizou 6,15%, a R$ 9,00.