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Eneva (ENEV3) segue expandindo no Norte e Sudeste

A Eneva dá continuidade ao início de produção do primeiro projeto no Norte do país ao mesmo tempo que diversifica no Sudeste. Confira.

imagem padrao gdi
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  • Eneva dá continuidade ao projeto no Norte e diversifica no Sudeste;
  • Joint venture desenvolverá e operará Tepor (RJ).

A Eneva (ENEV3) dá continuidade ao início de produção do primeiro projeto no Norte do país ao mesmo tempo que diversifica no Sudeste. Isto é, a companhia assinou um acordo de exclusividade com o Grupo Vale Azul (GVA) para forma uma joint venture para desenvolver e operar o Terminal Portuário de Macaé (Tepor), no Rio de Janeiro.

De acordo com a Eneva, o projeto integrado de gás natural possui um terminal de granel líquido e um terminal de apoio marítimo. Além disso, há um terminal de gás natural liquefeito (GNL) com 21 milhões de metros cúbicos por dia de capacidade e ainda um terminal de manuseio de operações de petróleo bruto. Dessa forma, o projeto marca a entrada da companhia na região Sudeste.

O projeto segue a estratégia da companhia de diversificar geograficamente suas operações, desenvolvendo um hub de gás no Sudeste. Assim sendo, a joint venture será 65% Eneva e 35% GVA.

Além disso, a Eneva segue com seu projeto no campo de Azulão, primeira área produtora de gás na Bacia do Amazonas. Ainda em fase de testes, a área produz e envia o gás natural por caminhões para o comissionamento da termelétrica de Jaquatirica II, de 117 megawattts, em Roraima. O projeto deveria entrar em operações em dois anos, mas, devido à pandemia, atrasou. Ademais, vale pontuar que o projeto tem investimentos previstos em R$ 1,8 bilhão.

“O maior desafio foi implantar uma forma de monetização pioneira no país. Somos os primeiros a implementar em larga escala esse formato que prevê produzir o gás, tratar, liquefazer, depois transportar em carretas e regaseificar. Desenvolvemos competências novas que irão permitir monetizar reservas no Norte.”

disse Lino Cançado, diretor de operações.