- A companhia Raízen segue antenada as tendecias ESG do mercado;
- Assim, a empresa anuncia sua adesão ao Pacto Global da ONU;
- O Pacto é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo focado em práticas ESG.
A Joint Venture entre Cosan e Shell vai a cada dia mais, firmando sua própria imagem no mercado. Afinal, a Raízen deu um importante passo para melhorar suas práticas ESG, com a adesão ao Pacto Global da ONU.
Desse modo, a empresa se junta a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo. Que tem como objetivo, engajar o setor privado e mobilizar práticas de negócios nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Assim, a Raízen está empenhada em tornar o Pacto Global e seus princípios parte da estratégia, da cultura e das operações cotidianas da Companhia
Ademais, segundo o comunicado, a adesão ao Pacto Global, aliada à recente criação da nova Vice-presidência de Estratégia e Sustentabilidade, reforça o compromisso da Raízen com as melhores práticas socioambientais e de governança e com o avanço da nossa Agenda ESG, com foco na estratégia de gerar valor para clientes, consumidores, fornecedores e acionistas
Qual é o preço-alvo das Ações da Raízen (RAIZ4)?
Assim, o Bank of America (BofA) segue recomendando a compra das ações da Raízen (RAIZ4).
Ademais, o banco estima preço-alvo de R$ 11, o que implica potencial de alta de 71% para a companhia nos próximos 12 meses. Levando em conta o valor de fechamento a R$ 6,42 na data de análise (31/01).
Além disso, analistas projetam que a líder mundial em biocombustíveis alcançou Ebitda ajustado (Lucro antes de impostos, depreciação e amortização) de R$ 3,1 bilhões no último trimestre de 2021.
A divisão do indicador se dá entre R$ 1,9 bilhão em operações de açúcar e energias renováveis e R$ 1,1 bilhão em marketing e serviços, sendo o último o ponto chave, com margens beneficiadas pela alta dos combustíveis no Brasil.