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Esposa do faraó dos bitcoins zomba da justiça com anúncio na Times Square

imagem padrao gdi
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Esposa de líder de esquema de criptomoedas exibe foto na Times Square, enquanto é procurada pela justiça brasileira e Interpol.

Mirelis Yoseline Diaz Zerpa, esposa do líder de um esquema de criptomoedas, está zombando da justiça e dos investidores ao exibir uma foto sua na Times Square.

Mirelis é procurada pelas autoridades brasileiras e pela Interpol devido à sua suposta participação no golpe da Gas consultoria. Enquanto os clientes lesados sofrem com a perda de seus fundos, Mirelis utiliza parte desse dinheiro para promover seu novo trabalho: o lançamento de um álbum de músicas eletrônicas.

O disco, intitulado “Electric Kingdom”, recebeu críticas negativas por sua qualidade sonora. Enquanto isso, as autoridades continuam buscando a extradição de Mirelis para enfrentar as acusações no Brasil.

Esposa do líder de esquema de criptomoedas provoca a justiça e os investidores com postagem na Times Square

Mirelis Yoseline Diaz Zerpa, esposa do líder do esquema de criptomoedas conhecido como faraó dos bitcoins, está desafiando a justiça e os investidores ao expor uma foto sua na Times Square. Mirelis é procurada pelas autoridades brasileiras e pela Interpol por sua suposta cumplicidade e envolvimento no golpe da Gas consultoria, uma das maiores fraudes com criptomoedas do país.

Enquanto os investidores que perderam suas economias sofrem com as consequências do golpe, Mirelis parece estar desfrutando do dinheiro obtido ilegalmente ao utilizar parte desses fundos para promover seu novo projeto.

Ela divulgou o lançamento de um álbum de músicas eletrônicas intitulado “Electric Kingdom”. No entanto, o trabalho recebeu críticas negativas, sendo descrito como uma cacofonia irritante que mais se assemelha a um ruído indistinguível do que a uma composição musical bem pensada.

A postagem de Mirelis na Times Square, um dos pontos mais movimentados e famosos do mundo, é vista como uma provocação às autoridades e aos investidores lesados. Enquanto a justiça brasileira busca fortalecer as cooperações internacionais para trazer os criminosos à justiça, Mirelis conseguiu fugir para Miami, nos Estados Unidos, onde permanece foragida.

O advogado Jeferson Brandão, representante de investidores de criptomoedas lesados por esquemas como o da Gas consultoria, considera a publicação de Mirelis uma afronta à justiça brasileira e a todos os clientes prejudicados que aguardam por justiça.

“A sócia, foragida, da GAS CONSULTORIA, zomba da justiça brasileira e com todos os clientes que ela lesou e continua lesando, pela inoperância de solucionar o pagamento dos investimentos dos milhares de clientes que clamam por justiça.”

Enquanto as investigações prosseguem e as autoridades buscam localizar Mirelis para facilitar sua extradição, fica evidente a audácia da foragida dos bitcoins, que parece desconsiderar as consequências de suas ações e exibir sua imagem em um dos locais mais populares e icônicos do mundo.

Faraó dos Bitcoins é transferido para presídio de segurança máxima no Paraná

No início do ano, o Faraó dos Bitcoins foi transferido para um presídio de segurança máxima no Paraná. 

O destino final foi o presídio Federal em Catanduvas, onde ele seguirá preso. A transferência foi feita a pedido de um juiz da 1.ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, especializada em casos de Organização Criminosa, há um mês. 

Após analisar a requisição, outro juiz federal do Paraná concordou com o pedido para receber Glaidson.

De acordo com as informações disponíveis, o Faraó dos Bitcoins deixou Bangu 1 no dia 25 de janeiro. 

Ele estava cumprindo pena no presídio de segurança máxima do Rio de Janeiro desde 2022, após mais informações sobre seus envolvimentos com crimes serem reveladas pela justiça federal. 

Antes de sair de Bangu 1, Glaidson passou pelo Instituto Médico Legal para realizar exames de Corpo de Delito.

Recentemente, o faraó também foi convocado para falar na CPI das Pirâmides Financeiras. Em depoimento, Faraó do Bitcoin negou operar pirâmide e é chamado de Madoff tupiniquim.

Depoimento foi feito por videoconferência da penitenciária de Catanduvas (PR), onde está preso por fraude financeira.