Ditadura na mira

Fim do regime Maduro na Venezuela se aproxima: EUA prestes a usar "arma nuclear"

Bombardeiros B-52 sobrevoam o Caribe em uma das maiores demonstrações de força dos EUA desde a Guerra Fria, aumentando o temor de intervenção direta contra o regime de Nicolás Maduro.

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Três bombardeiros B-52 da Força Aérea dos Estados Unidos realizaram voos estratégicos próximos à costa da Venezuela, em um movimento que intensificou a tensão na América Latina. As aeronaves, capazes de carregar armas nucleares, simbolizam o poder máximo de dissuasão de Washington — e o recado é claro: o regime de Nicolás Maduro está sob forte pressão.

O Pentágono afirma que as missões fazem parte de “operações de rotina” no Caribe. No entanto, fontes diplomáticas interpretam o gesto como um aviso direto ao governo venezuelano, que mantém alianças estreitas com as ditaduras da Rússia, China e Irã.

A nova fase da pressão americana

A presença dos B-52 ocorre em meio à escalada de tensões entre Caracas e Washington. Desde o início do ano, os EUA ampliaram sanções econômicas e reforçaram operações navais na região, alegando combate ao narcotráfico. Maduro, por sua vez, acusa os norte-americanos de preparar um ataque para desestabilizar o país e já acionou o Conselho de Segurança da ONU.

Fontes ligadas ao governo venezuelano afirmam que o país entrou em “estado de alerta defensivo”. Militares venezuelanos foram deslocados para bases costeiras, e o próprio Maduro classificou a movimentação americana como uma “ameaça nuclear disfarçada de manobra militar”.

O peso simbólico do B-52

Criado durante a Guerra Fria, o B-52 é um dos principais símbolos da dissuasão nuclear dos Estados Unidos. Mesmo sem portar ogivas ativas, sua presença em zonas de conflito é lida como demonstração de capacidade estratégica total. Analistas veem o uso dessas aeronaves no Caribe como uma mensagem de que Washington não descarta nenhuma opção para forçar uma mudança de regime na Venezuela.

Reação internacional

A movimentação dos EUA dividiu a comunidade internacional. Enquanto países aliados, como Colômbia e Panamá, apoiam a demonstração de força, outras nações latino-americanas pedem moderação e diálogo.

Na ONU, a Venezuela busca apoio para uma condenação formal às manobras, mas os Estados Unidos devem vetar qualquer resolução contrária a seus interesses.

Principais pontos

  • B-52 sobrevoam o Caribe, elevando a tensão entre EUA e Venezuela.
  • Maduro reage e aciona a ONU, denunciando ameaça de ataque.
  • Washington amplia pressão militar, enquanto aliados divergem sobre os riscos da escalada.
Fernando Américo
Fernando Américo

Sou amante de tecnologias e entusiasta de criptomoedas. Trabalhei com mineração de Bitcoin e algumas outras altcoins no Paraguai. Atualmente atuo como Desenvolvedor Web CMS com Wordpress e busco me especializar como fullstack com Nodejs e ReactJS, além de seguir estudando e investindo em ativos digitais.

Sou amante de tecnologias e entusiasta de criptomoedas. Trabalhei com mineração de Bitcoin e algumas outras altcoins no Paraguai. Atualmente atuo como Desenvolvedor Web CMS com Wordpress e busco me especializar como fullstack com Nodejs e ReactJS, além de seguir estudando e investindo em ativos digitais.